845 research outputs found

    Biotecnologia vegetal: produção de microalgas

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    […]. O potencial biotecnológico das microalgas tem vindo a despertar elevado interesse devido à identificação das diversas substâncias sintetizadas por estes organismos e ao facto do seu cultivo apresentar vantagens relativamente a outros vegetais, nomeadamente: (i) têm um ciclo de vida muito rápido, o que resulta numa produtividade muito elevada por unidade de área; (ii) a sua natureza, maioritariamente unicelular, assegura uma biomassa com composição bioquímica semelhante; e iii) são responsáveis por um sequestro de CO2mais eficaz que o das plantas superiores. Compostos extraídos de microalgas com potencial comercial incluem ácidos gordos polinsaturados, carotenóides, polissacáridos, vitaminas, esteróis, antioxidantes, outros. […]

    Potencial biotecnológico das algas dos Açores

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    Jornadas de Biotecnologia. CIRN: Ciclo de Ciência 2013, Universidade dos Açores, Ponta Delgada, São Miguel, Açores, 12 de abril

    Ilhéus dos Açores: conservação e valorização.

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    Os ilhéus de Vila Franca e Mosteiros são alvo de investigação como objectivo de desenvolver planos de monitorização que permitam a respectiva conservação e valorização.A secção Biologia é coordenada pelo Professor Universitário Armindo Rodrigues

    Algas marinhas : adaptações à vida num ambiente particular

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    X Congreso de Ficología de Latinoamérica y El Caribe. VIII Reunión Iberoamericana de Ficología 5-10 de octubre de 2014. Metepec, México.O meio marinho é um ambiente hostil para muitos organismos sobretudo para aqueles que dependem de um substrato de fixação e de luz para sobreviver. Estão nesta categoria as macroalgas que compreendem o maior e mais complexo grupo de algas das costas rochosas, englobando organismos filogeneticamente distintos mas morfologicamente semelhantes, como resultado de uma adaptação perfeita ao seu habitat e modo de vida. Latitudinalmente observa-se uma zonação destes organismos no globo que reflete a sua adaptação às variações de temperatura. A produção de pigmentos adicionais permite-lhes absorver diferentes comprimentos de onda e assim fotossintetizar a níveis mais baixos de luz, o que lhes garante a sobrevivência a maiores profundidades. Os pigmentos adicionais, e.g. carotenóides e xantofilas, podem ser produzidos como um escudo protetor das algas intermareais para o excesso de radiação solar em períodos de baixa-mar. A produção de moléculas não essenciais, conhecidas por metabolitos secundários, é outra resposta fisiológica das macroalgas a intervenções ecológicas, e.g. excesso de radiação, epifitismo, herbivoria. A produção de polissacáridos acídicos (sulfatados e/ou carboxílicos) ao nível da parede celular das algas marinhas tem função de suporte esquelético, aumentando a força mecânica e a flexibilidade do tecido celular, sugerindo uma adaptação específica para conferir às macroalgas a elasticidade e rigidez necessárias à vida num ambiente em que a ação hidrodinâmica é uma constante. A nível morfológico destacam-se igualmente algumas adaptações particulares das macroalgas e.g. crescer na forma de caules múltiplos, crosta, musgo, excelentes adaptações ao hidrodinamismo, dessecação e herbivoria

    Macroalgas marinhas do litoral da ilha do Pico.

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    VI Expedição Científica do Departamento de Biologia - Pico 1991.A ilha do Pico, localizada no grupo central do arquipélago dos Acores despertou desde há algum tempo o interesse de vários cientistas. 0s estudos de sistemática das macroalgas marinhas do seu litoral remontam ao século XIX (Piccone, 1889) mas só muito recentemente tiveram seguimento (Palminha, 1957; Fralick et al., 1985; Fralick & Hehre, 1990) e mesmo então esses estudos tiveram todos um carácter esporádico. Ao integrar a Expedição Científica Pico/1991 o principal objectivo foi o de fazer uma actualização e eventual confirmação dos registos algológicos existentes, contribuindo simultaneamente para um conhecimento mais aprofundado da vegetação fitobentónica do litoral açoreano

    O complexo de Laurencia no litoral dos Açores: espécies presentes e importância ecológica

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    1ª Reunião anual do Projecto PTDC/MAR/100482/2008, Produtos com potencial actividade biológica extraídos de algas do mar dos Açores (AzoAlg), Universidade dos Açores, Ponta Delgada, São Miguel, Açores, 2 de Fevereiro de 2012

    Azores marine algal flora: how endangered is it?

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    Unesco chair for "Conservation of plant biodiversity in Macaronesia and the West of Africa", Gran Canaria, 27-28 November 2013

    Centro de Investigação de Recursos Naturais dos Açores (CIRN): investigação em curso e ligação ao tecido empresarial

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    Projeto FICOIL. Programa de Ignição Portugal Ventures: Empreendedorismo de Base Tecnológica, Centro de Empreendorismo, Universidade dos Açores, Ponta Delgada, São Miguel, Açores, 13 de junho de 2013

    New records of benthic marine red Algae (Ceramiales: Rhodophyta) from the Azores.

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    Sixteen new records of marine red algae (Ceramiales: Rhodophyta) are reported for the Azores islands: Aglaothamnion gallicum, A. pseudobyssoides, Anotrichium barbatum, A. furcellatum, Ceranium botryocarpum, C. flaccidum, C. secundatum, Compsothamnion decompositum, Wrangelia penicillata (Ceramiaceae): Haraldiophyllum bonnemaisonii. Radicilingua thysanorhizans (Delesseriaceae): Dasya hutchinsiae (Dasyaceae): Brongniartella byssoides, Chondria coerulescens, Polysiphonia foetidissima, P. furcellata (Rhodomelaceae). Data concerning morphology, phenology, ecological conditions and geographical distribution of the species in the Atlantic are presented

    Intertidal rocky shore biotopes of the Azores: a quatitative approach.

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    Copyright © Springer-Verlag and AWI 2006.Rocky littoral communities of the Azores are dominated by macroalgae where turf formations represent the main life form as on many subtropical and tropical shores. The present study aimed at describing and classifying benthic intertidal biotopes of the Azores using clear quantification and data analysis methodologies to be used in similar studies for spatial and/or temporal comparison. This numerical approach intends to have management and conservation applicability. Thirty study locations along the coast of São Miguel island were characterised by substratum type (cobbles, boulders or bedrock – different stability levels) and exposure to wave action (high, medium or low exposure), from June to August 2002. Algae, sessile and sedentary invertebrates were recorded along transects, and the more conspicuous taxa quantified. Community structure is mainly shaped by substratum stability – unstable cobble communities are separate from those of more stable boulders and bedrock. Boulders present an intermediate community composition between cobbles and bedrock. Exposure to wave action induces smaller variation in community composition. Sixteen biotopes have been recognised. Ultimately the present paper provides an objective set of biotope definition tools for a broad public whose interest focuses on spatial and temporal comparison of coastal communities and associated habitats
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