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    Comparação das características físico-químicas de frutos de diferentes genotipos de bananeiras.

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    O Brasil é o quarto produtor mundial de banana, tendo produzido 7,10 milhões de toneladas em 2008, em uma área aproximada de 514 mil hectares. A Índia produziu, no mesmo período, 23,2 milhões de toneladas em 647 mil hectares (FAO, 2010). Entretanto, um dos principais problemas que afeta a cultura da banana está relacionado às doenças que causam elevadas perdas na produção. A Sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis Morelet) é a doença que mais acomete a cultura da banana no mundo e atinge as principais variedades cultivadas, reduz significativamente a produção, afeta a qualidade dos frutos e eleva o custo de produção, nos países onde o controle químico é realizado (DIAS et al., 2001; CAVALCANTE et al., 2003). A doença Sigatoka negra, em muitas situações, é um fator limitante ao cultivo dessa Musaceae, principalmente para o pequeno produtor. Desde o surgimento da Sigatoka negra, a Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical vem pesquisando alternativas não agressivas ao meio ambiente para o controle da doença, entre elas o uso de cultivares resistentes (CAVALCANTE et al., 2003). A escolha da variedade pelo produtor é consequência dos atributos de qualidade dos frutos como sabor, vida útil e aparência (MATSUURA et al., 2004), sendo que alguns destes atributos estão relacionados as características intrínsecas dos mesmos. Embora os cultivares resistentes recomendados pela Embrapa tenham sido caracterizados agronomicamente, as informações sobre as características físico-químicas de seus frutos são muito incipientes. Este trabalho objetivou avaliar a composição físico-química de sete variedades de banana, sendo três variedades comerciais e quatro variedades resistentes à Sigatoka negra.pdf 238

    Textile effluente treatment though oxidation via activated humidity

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    Diversos problemas envolvem as estações de tratamento de efluentes têxteis, principalmente o baixo nível de eficiência quanto a remoção da cor. Em função de normas mais rigorosas que estão sendo estabelecidas, as indústrias têxteis têm que encontrar métodos efetivos para a descoloração de seus efluentes. O presente trabalho investigou através de estudos em laboratório, a remoção de cor destes efluentes através da oxidação por via úmida ativada (Processo de Oxidação Avançada-AOP) utilizando como oxidante o peróxido de hidrogênio, ativado pela radiação ultravioleta. A fotodegradação foi realizada em batelada em um reator equipado com uma lâmpada de vapor de mercúrio de média pressão, de imersão. Três diferentes doses de peróxido de hidrogênio foram testadas (15, 30 e 45 mg/L) em amostras com diferentes pHs (3, 7 e 11). A degradação da cor mostrou seguir uma cinética de pseudo primeira ordem, sendo as condições mais adequadas para o pH alcalino, na presença de 45 mg/L de H2O2.Several problems are found in the textile effluent treatment stations, mainly the low level of efficiency concerning color removal. As a result of more rigorous standards that have been established the textile industries are forced to find effective methods for discoloration of their effluents. This work concerns a laboratory investigation on the removal of color from these effluents through oxidation by activated wet process, (Advanced Oxidation Process-OAP), using hydrogen peroxide as an oxidizing agent, activated by ultraviolet radiation. Photo-degradation was carried out in a bark in a reactor equipped with an immersion mercury vapor lamp at medium pressure. Three different dosages of hydrogen peroxide were tested (15, 30 and 45 mg/L) using samples with different pHs (3, 7, 11). Color degradation proved to follow a kinetics of pseudo first order, being the most appropriate conditions for an alkaline pH, in the presence of 45 mg/L of H2O2

    Diversidade genética entre genótipos de bananeira detectada por marcadores SSR.

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    A bananicultura é uma atividade de elevada importância econômica e social, responde pela produção de alimento básico para as populações carentes de diversos países. O uso de técnicas que apresentem elevada reprodutibilidade e que sejam estáveis, como os microssatélites, são importantes, pois auxiliam na caracterização de espécies economicamente importantes como bananeiras e na criação de perfis moleculares de variedades (1)

    Diversidade genética em genótipos de bananeira por meio de variáveis morfoagronômicas e moleculares.

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    A cultura da banana possui grande importância econômica e social, presente na mesa de todas as camadas sociais da população. O Brasil é o sexto maior produtor do mundo com uma produção de 6.978.310 toneladas em uma área cultivada de 486.991ha (FAO, 2012). A caracterização é uma atividade primordial na geração de conhecimentos de germoplasma por identificar, descrever e diferenciar os genótipos de qualquer espécie, auxiliando, no manejo do germoplasma e no fornecimento de informações ao melhoramento genético (VICENTE et al., 2005)

    Traça voraz.

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    O ataque de Cryptoblabes gnidiella aos cachos da videira pode comprometer até 60% da produção. Além dos danos diretos, os ferimentos provocados pelo inseto abrem caminho para a proliferação de fungos. Saiba como controlar a praga

    Índices de emissão de ramos em pereiras.

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    A elaboração de escalas de emissão de ramos em pereiras objetiva classificar os genótipos quanto a seu hábito de crescimento, as quis serão úteis para compor o índice de vigor de plantas e para a seleção de genitores em programas de melhoramento genético. Para isso, foram desenvolvidas duas escalas: a primeira, para avaliar a quantidade de emissão de ramos secundários, ou seja, os ramos originados do tronco principal da planta, composta por três classes e com notas variando entre 1 e 5, contendo desenhos e exemplos de genótipos; a segunda, para avaliar o tipo e a quantidade de ramos terciários e quaternários emitidos a partir dos ramos secundários, sendo ela composta também por três classes e notas variando de 1 a 5. Utilizando as duas tabelas, foram avaliadas duas (em alguns casos somente uma) plantas/genótipo do Banco de Germoplasma de Pereira existente na Estação Experimental de Caçador, em Caçador, SC, no ano agrícola 2012/13. As plantas ficaram sem poda e condução durante 2 anos. Exemplos de genótipos com menor emissão de ramos secundários foram os cvs. Kousui, Kikusui, Nijisseiki, Beurre d?Anjou e Doyenne du Comice; e com maior emissão os cvs. Le Conte e Md. Siebold. Quanto à menor emissão de ramos terciários e quaternários, destacaram-se os cvs. Rugosa e Md. Siebold; e com maior emissão os cvs. Feliz e Choujuurou. As escalas foram eficientes na separação dos genótipos

    Influência da quebra de dormência na germinação in vitro de sementes de paricá.

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    O Schizolobium amazonicum Huber, vulgarmente conhecido como paricá, pertencente à Família Leguminosae, é uma das espécies amazônicas que despertam o interesse de produtores rurais e madeireiros devido à viabilidade econômica e boa qualidade de sua madeira, com grande potencial para a recuperação de áreas degradadas, reflorestamento e inserção em sistemas agroflorestais. Considerando a cultura de tecidos uma alternativa para propagação clonal rápida de plantas de qualidade, livres de patógenos e em menor espaço e tempo, o objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes métodos de quebra de dormência para germinação in vitro e formação de plântulas doadoras de explantes visando o desenvolvimento de protocolo de micropropagação do paricá para dar suporte ao programa de clonagem de plantas selecionados dentro do programa de melhoramento genético. As sementes foram submetidas a quatro tratamentos de quebra de dormência e semeadas in vitro em meio básico de cultura MS completo. As avaliações ocorreram ao longo do cultivo quanto à emissão da radícula até a formação da plântula. As sementes oriundas da escarificação química com ácido sulfúrico por 60 minutos, responderam com índices mais altos de germinação e desenvolvimento da plântula em relação aos demais tratamentos após 20 dias de cultivo in vitro. Portanto, para a quebra de dormência e germinação in vitro de sementes de paricá recomenda-se a escarificação com ácido sulfúrico por 60 minutos e semeio em meio de cultura MS completo

    The spatially resolved star formation history of CALIFA galaxies: Cosmic time scales

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    This paper presents the mass assembly time scales of nearby galaxies observed by CALIFA at the 3.5m telescope in Calar Alto. We apply the fossil record method of the stellar populations to the complete sample of the 3rd CALIFA data release, with a total of 661 galaxies, covering stellar masses from 108.4^{8.4} to 1012^{12} M_{\odot} and a wide range of Hubble types. We apply spectral synthesis techniques to the datacubes and process the results to produce the mass growth time scales and mass weighted ages, from which we obtain temporal and spatially resolved information in seven bins of galaxy morphology and six bins of stellar mass (M_{\star}) and stellar mass surface density (Σ\Sigma_{\star}). We use three different tracers of the spatially resolved star formation history (mass assembly curves, ratio of half mass to half light radii, and mass-weighted age gradients) to test if galaxies grow inside-out, and its dependence with galaxy stellar mass, Σ\Sigma_{\star}, and morphology. Our main results are as follows: (a) The innermost regions of galaxies assemble their mass at an earlier time than regions located in the outer parts; this happens at any given M_{\star}, Σ\Sigma_{\star}, or Hubble type, including the lowest mass systems. (b) Galaxies present a significant diversity in their characteristic formation epochs for lower-mass systems. This diversity shows a strong dependence of the mass assembly time scales on Σ\Sigma_{\star} and Hubble type in the lower-mass range (108.4^{8.4} to 1010.4^{10.4}), but a very mild dependence in higher-mass bins. (c) All galaxies show negative \langlelog ageM\rangle_{M} gradients in the inner 1 HLR. The profile flattens with increasing values of Σ\Sigma_{\star}. There is no significant dependence on M_{\star} within a particular Σ\Sigma_{\star} bin, except for the lowest bin, where the gradients becomes steeper.Comment: 15 pages, 13 figures, 3 tables, accepted for publication in Astronomy & Astrophysics. *Abridged abstract
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