Risk Management of Risk Under the Basel Accord: A Bayesian Approach to Forecasting Value-at-Risk of VIX Futures

It is well known that the Basel II Accord requires banks and other Authorized Deposit-taking Institutions (ADIs) to communicate their daily risk forecasts to the appropriate monetary authorities at the beginning of each trading day, using one or more risk models, whether individually or as combinations, to measure Value-at-Risk (VaR). The risk estimates of these models are used to determine capital requirements and associated capital costs of ADIs, depending in part on the number of previous violations, whereby realised losses exceed the estimated VaR. Previous papers proposed a new approach to model selection for predicting VaR, consisting of combining alternative risk models, and comparing conservative and aggressive strategies for choosing between VaR models. This paper, using Bayesian and non- Bayesian combinations of models addresses the question of risk management of risk, namely VaR of VIX futures prices, and extends the approaches given in previous papers to examine how different risk management strategies performed during the 2008-09 global financial crisis (GFC). The use of time-varying weights using Bayesian methods, allows dynamic combinations of the different models to obtain a more accurate VaR forecasts than the estimates and forecasts that might be produced by a single model of risk. One of these dynamic combinations are endogenously determined by the pass performance in terms of daily capital charges of the individual models. This can improve the strategies to minimize daily capital charges, which is a central objective of ADIs. The empirical results suggest that an aggressive strategy of choosing the Supremum of single model forecasts, as compared with Bayesian and non-Bayesian combinations of models, is preferred to other alternatives, and is robust during the GFC.Median strategy, Value-at-Risk, Daily capital charges, Violation penalties, Aggressive risk management, Conservative risk management, Basel Accord, VIX futures, Bayesian strategy, Quantiles, Forecast densities.

Risk Management of Risk Under the Basel Accord: A Bayesian Approach to Forecasting Value-at-Risk of VIX Futures

It is well known that the Basel II Accord requires banks and other Authorized Deposit-taking Institutions (ADIs) to communicate their daily risk forecasts to the appropriate monetary authorities at the beginning of each trading day, using one or more risk models, whether individually or as combinations, to measure Value-at-Risk (VaR). The risk estimates of these models are used to determine capital requirements and associated capital costs of ADIs, depending in part on the number of previous violations, whereby realised losses exceed the estimated VaR. McAleer et al. (2009) proposed a new approach to model selection for predicting VaR, consisting of combining alternative risk models, and comparing conservative and aggressive strategies for choosing between VaR models. This paper addresses the question of risk management of risk, namely VaR of VIX futures prices, and extends the approaches given in McAleer et al. (2009) and Chang et al. (2011) to examine how different risk management strategies performed during the 2008-09 global financial crisis (GFC). The empirical results suggest that an aggressive strategy of choosing the Supremum of single model forecasts, as compared with Bayesian and non-Bayesian combinations of models, is preferred to other alternatives, and is robust during the GFC. However, this strategy implies relatively high numbers of violations and accumulated losses, which are admissible under the Basel II Accord.Median strategy; Value-at-Risk; daily capital charges; violation penalties; aggressive risk management; conservative risk management; Basel Accord; VIX futures; Bayesian strategy; quantiles; forecast densities

Estudo da viabilidade de abertura de uma filial da empresa Equilíbrio Produtos Naturais em Florianópolis-SC

TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Administração.0 presente trabalho teve como objetivo elaborar um estudo de viabilidade econômica para a instalação de uma filial da empresa Equilíbrio Produtos Naturais, que atua, em Florianópolis, no ramo de comércio de produtos naturais, há seis anos. Para tanto, realizou-se uma análise das variáveis externas: consumidores, concorrência, fornecedores, política, leis, economia, sociedade, cultura, demografia e tecnologia. E uma analise do ambiente interno sob o ponto de vista das suas variáveis estruturais: especialização, padronização e coordenação das atividades, centralização e descentralização das decisões, tamanho da unidade de trabalho. Além de coletar dados que indiquem a viabilidade, ou não, da abertura de uma filial da empresa estudada em Florianópolis SC. 0 trabalho baseou-se em extensa fundamentação teórica, apoiando-se na observação do cotidiano da empresa — atuação dos funcionários, perfil de clientes, fluxo de clientes, entre outros aspectos — e na análise de documentos da organização. Foram vistos balanços, fluxo de caixa, incidência de impostos, custos com funcionários e locação. Recorreu-se também a entrevistas com os funcionários da organização e a uma pesquisa de campo com 204 questionários aplicados na região central de Florianópolis. Como resultado, este estudo apontou aspectos altamente favoráveis para a instalação de um novo ponto comercial, salientando, porém, que uma filial pode levar a uma carga maior de impostos, recomendando-se assim, a abertura de uma nova empresa com o mesmo nome fantasia. 0 estudo ressalvou ainda outros aspectos, como necessidade de ações promocionais, importância de que os recursos sejam provenientes de capital próprio, a necessidade de investimentos futuros e uma honesta, sincera, próxima e empreendedora relação entre os sócios para o êxito do empreendimento

Ciência e tecnologia a serviço do progresso e da inclusão social

188 p.O governo Lula tem várias características. Uma delas é que, para nós, a democracia não é uma expressão vazia, nem figura de retórica. Queremos administrar de forma participativa. Queremos ouvir todos os segmentos da sociedade brasileira: a sociedade organizada, a academia, a universidade pública, a universidade privada, os trabalhadores