Elaboração e validação de instrumento avaliador da adesão ao tratamento da hipertensão

OBJETIVO Elaborar e validar instrumento de avaliação da adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, com base na teoria da resposta ao item. MÉTODOS O desenvolvimento do instrumento envolveu procedimentos teóricos, empíricos e analíticos. Os procedimentos teóricos compreenderam a definição do constructo adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, identificação dos domínios intervenientes e a elaboração do instrumento, seguida da análise semântica e conceitual por peritos. O procedimento empírico englobou a aplicação do instrumento a 1.000 usuários com hipertensão arterial sistêmica, atendidos em um centro de referência em Fortaleza, CE, em 2012. A etapa analítica validou o instrumento por meio da análise psicométrica e dos procedimentos estatísticos. O modelo da teoria da resposta ao item usado na análise foi o da resposta gradual de Samejima. RESULTADOS Doze dos 23 itens do instrumento inicial foram calibrados e permaneceram na versão final. O coeficiente alfa (α) de Cronbach foi de 0,81. Os itens referentes ao uso da medicação quando apresenta algum sintoma e o uso de gordura apresentaram bom desempenho, pois tiveram melhor poder de discriminar os indivíduos que aderem ao tratamento. Deixar de tomar a medicação alguma vez e o consumo de carnes brancas apresentaram menor poder de discriminação. Itens referentes à realização de exercício físico e ser rotina seguir o tratamento não medicamentoso tiveram maior dificuldade de resposta. O instrumento mostrou-se mais apropriado para medir a baixa adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica do que a alta adesão. CONCLUSÕES O instrumento mostrou-se adequado para avaliar a adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, pois consegue diferenciar os indivíduos com alta adesão daqueles com baixa adesão. Sua utilização pode facilitar a identificação e aferição do cumprimento à terapêutica prescrita, além de viabilizar o estabelecimento de metas a serem alcançadas

Addressing constraints in promoting wild edible plants’ utilization in household nutrition: case of the Congo Basin forest area

It is worth raising the question, why are wild edible plants (WEPs) which are rich in diverse nutrients and widely abundant underutilized despite the increasing rate of undernourishment in poor regions? One reason is that their culinary uses are not quantified and standardized in nutrition surveys, and therefore, they are not properly included in household diet intensification and diversification across regions and cultures. Active steps are needed to bridge this gap. This paper outlines the constraints to including WEPs in nutritional surveys as the lack of standard ways of food identification of diverse WEPs, lack of specific food categorization and therefore difficult dissemination across regions and cultures. As a way forward, a functional categorization of 11 subgroups for WEPs is introduced and discussed. In labeling these sub-food groups, the paper advocates that more WEPs food items and culinary uses should be enlisted during household nutrition surveys. Food researchers could then capitalize these enlisted species and disseminate them to promote diverse food use of WEPs in other regions where they exist but are not utilized as food

Social Networking Sites Withdrawal

The importance of the users for the survival of a social networking site is vital. For this reason, most of the research about this topic is focused about how to make the user to participate on the network. However, little has been researched about the reasons why a user would decide to close its account and leave the network for good. This research is aimed to study this phenomenon based on the Social Identity Theory, specifically the disidentification concept. The research implemented the means-end chain methodology using the data collected from in-depth interviews to 26 adults who have closed an SNS account. This data was analyzed through content analysis and using Social Network Analysis as an alternative to map the chains suggested by the means end chain methodology, as well as providing more information based on the centrality measures. The findings suggest that impression management, friendship, time management and emotional stability play a central role to take the withdrawal decision