BioTIME 2.0: Expanding and Improving a Database of Biodiversity Time Series

Motivation Here, we make available a second version of the BioTIME database, which compiles records of abundance estimates for species in sample events of ecological assemblages through time. The updated version expands version 1.0 of the database by doubling the number of studies and includes substantial additional curation to the taxonomic accuracy of the records, as well as the metadata. Moreover, we now provide an R package (BioTIMEr) to facilitate use of the database. Main Types of Variables Included The database is composed of one main data table containing the abundance records and 11 metadata tables. The data are organised in a hierarchy of scales where 11,989,233 records are nested in 1,603,067 sample events, from 553,253 sampling locations, which are nested in 708 studies. A study is defined as a sampling methodology applied to an assemblage for a minimum of 2 years. Spatial Location and Grain Sampling locations in BioTIME are distributed across the planet, including marine, terrestrial and freshwater realms. Spatial grain size and extent vary across studies depending on sampling methodology. We recommend gridding of sampling locations into areas of consistent size. Time Period and Grain The earliest time series in BioTIME start in 1874, and the most recent records are from 2023. Temporal grain and duration vary across studies. We recommend doing sample-level rarefaction to ensure consistent sampling effort through time before calculating any diversity metric. Major Taxa and Level of Measurement The database includes any eukaryotic taxa, with a combined total of 56,400 taxa. Software Format csv and. SQL

Acesso a medicamentos para tratamento de condições agudas prescritos a adultos nas regiões Sul e Nordeste do Brasil

Estudo transversal no âmbito do Projeto de Expansão e Consolidação Saúde da Família de 2005, com o objetivo de avaliar o acesso total e gratuito a medicamentos prescritos na última consulta médica, para problemas agudos de saúde, e estimar quanto o acesso pode ter melhorado com a inclusão dos medicamentos em políticas e programas vigentes. A amostra incluiu 4.060 adultos residentes na área das unidades básicas de saúde de 41 municípios do Sul e Nordeste do Brasil. O acesso foi maior no Sul (83,2%) do que no Nordeste (71%) e o acesso gratuito foi semelhante (37%), com maior participação do Programa Saúde da Família (PSF) em relação ao modelo tradicional especialmente no Nordeste. Cerca de 60% dos medicamentos prescritos e 50% dos presentes na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) foram pagos. Nenhuma variação foi observada na proporção de medicamentos presentes na RENAME vigente e acesso. Contudo, 40% dos medicamentos que foram pagos podem atualmente ser obtidos por meio do Programa Farmácia Popular. Esse programa parece surgir como uma nova forma de garantir o acesso a medicamentos prescritos no sistema de saúde