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    Características físicas e químicas de um neossolo, regolítico, eutrófico do Agreste pernambucano.

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    Procedeu-se a descrição, caracterização e interpretação de um Neossolo Regolítico Eutrófico. Esta caracterização foi realizada através do estudo do perfil do solo no campo, que incluiu a identificação dos horizontes e a determinação das características do solo. O trabalho foi feita de acordo com as normas do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Representa ambiente que tem como limitações a susceptibilidade a erosão, dificuldade de mecanização e a pequena profundidade. Por se tratar de um solo raso e de textura arenosa constitui ambiente com pouca sustentabilidade para as plantas sobreviverem, nos períodos cíclicos de estiagem. Apresenta boa fertilidade natural, devido a presença de minerais primários facilmente intemperizáveis e ricos em nutrientes, principalmente em cálcio, magnésio e potássio. Em geral, são solos utilizados para pecuária extensiva e agricultura familiar ( mandioca, feijão comum e caupi, caju, tomate e capim elefante)

    Caracterização e interpretação para uso agrícola de um planossolo háplico eutrófico sódico do agreste pernambucano.

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    Foram realizadas a descrição, a caracterização e a interpretação de um Planossolo Háplico Eutrófico Sódico, através do estudo do perfil do solo no campo, que incluiu a identificação dos horizontes e a coleta de amostras de solo para determinações analíticas. O trabalho foi feito de acordo com as normas do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. O solo estudado apresenta como principais limitações, a dificuldade de mecanização, o adensamento natural e a diferença textural abrupta entre os horizontes A e B. Por se tratar de um solo raso, de textura arenosa no horizonte superficial e argilosa no subsuperficial, constitui um ambiente com pouca sustentabilidade para as raízes das plantas devido a facilidade de compactação, sobretudo no período chuvoso, por apresentar excesso de umidade. A presença de sódio trocável no horizonte subsuperficial causa problema de salinização. Em geral, são usados com pastagem de capim, palma forrageira, feijão, milho e sorgo

    Potencial hídrico foliar em videira para vinho Moscato Canelli submetida à diferentes porta-enxertos e manejo de irrigação.

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    Este trabalho, realizado entre junho e dezembro de 2006, teve como objetivo avaliar os efeitos de dois manejos de irrigação com restrição hídrica (PRD - irrigação parcial das raízes e RDI - irrigação com déficit hídrico controlado) e dois porta-enxertos (IAC 572 e 1003P) sobre as relações hídricas da cultivar de uva para vinho Moscato Canelli

    Modeling the effect of age at calving × breed group of dam?s interaction on weaning weight of Charolais-Zebu crossbred calves.

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    Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar alternativas para modelar a interação entre idade ao parto e grupo genético da vaca (GGV) sobre o peso à desmama de bezerros mestiços Charolês-Zebu. Dados de peso à desmama de 56.965 bezerros Charolês-Zebu foram analisados utilizando o método de quadrados mínimos. Foram estimados coeficientes de regressão para idade da vaca ao parto (IVP) dentro de cada grupo genético da vaca (modelo CLA); para IVP × fração esperada de alelos de origem da raça Charolesa na vaca (IVP × FCh) e IVP × fração esperada dos loci da vaca com um alelo proveniente da raça Charolesa e outro proveniente de raças zebuínas (IVP × FH) (modelo FChFH); para IVP × FCh (modelo FCh); para IVP × FH (modelo FH); ou apenas para IVP (modelo SINT). A forma geral do efeito da IVP sobre o peso à desmama foi modelada por polinômios segmentados com efeitos linear e quadrático gerais e quadráticos específicos, a partir de cada nó (6,33 e 10,66 anos). Os coeficientes de regressão foram estimados dentro de cada sexo do bezerro em todas as situações. De acordo com o teste F para redução da soma de quadrados do resíduo, a inclusão da interação IVP × FH não melhorou significativamente os ajustes e o modelo CLA foi o que melhor se ajustou aos dados. Contudo, para classes de GGV × sexo do bezerro com reduzido número de observações, o modelo CLA proporcionou estimativas inconsistentes para o efeito da interação IVP × GGV e o modelo FCh mostrou-se adequado. Para as classes de GGV × sexo do bezerro com grande número de observações, as diferenças entre as estimativas do efeito da interação IVP × GGV obtidas pelos modelos CLA e FCh foram de pequena magnitude

    Comportamento de mamoeiro dos grupos solo e formosa ante a presença de Asperisporium caricae Speg Maubl agente causal da pinta preta.

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    As variedades de mamoeiro são classificadas em dois grupos: Solo e Formosa. O grupo Solo, no qual se encontra a maioria das cultivares utilizadas no mundo, caracteriza-se pela precocidade na produção, frutos periformes ou arredondados, de tamanho pequeno e peso variando de 300 a 650 g, polpa laranja-avermelhada e de excelente sabor, indicada para consumo in natura. As cultivares desse grupo são geneticamente uniformes, consistindo de linhagens puras fixadas por sucessivas gerações de autofecundação. São amplamente utilizadas no mundo, havendo no Brasil o predomínio de duas cultivares: Sunrise Solo e Golden. O grupo Formosa é composto por mamoeiros híbridos de origem chinesa e brasileira com polpa avermelhada e tamanho médio (1000 a 1300 g). Esse grupo compreende, principalmente, híbridos F1. Os mais conhecidos são 'Tainung nº1', 'Tainung nº 2' e o híbrido Caliman 01, conhecido popularmente como 'Calimosa'. Os materiais desse grupo vêm conquistando espaço tanto no mercado interno quanto externo, onde se percebe um forte crescimento nas vendas, principalmente para a Europa, Canadá e Estados Unidos. Devido à conformação da copa, tamanho de frutos e outras características que diferenciam as plantas dos dois grupos recomenda-se utilizar os espaçamentos de 3,00 m x 2,00 m a 3,00 m x 2,50 m para variedades do grupo Solo e a adoção do espaçamento 4,0 m x 2,0 m para variedades do grupo Formosa. Com referência ao comportamento das plantas do grupo Solo ou do grupo Formosa ante a presença do fungo A. caricae, agente causal da Pinta Preta, ainda não existe um estudo comparativo entre eles, sendo portanto o objetivo deste trabalho.pdf 246

    Caracterização de subamostras de feijão-fava (Phaseolus lunatus L.) por meio de análise de componentes principais.

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    O feijão-fava (Phaseolus lunatus L.) tem recebido pouca atenção por parte dos órgãos de pesquisa, resultando num limitado conhecimento das suas características. Mais informação sobre o germoplasma disponível pode ser adquirido por meio da devida caracterização, para isso, o uso de técnicas multivariadas torna-se uma poderosa ferramenta. A caracterização morfoagronômica das subamostras foi feita por meio da análise de componentes principais para os caracteres número de dias para o florescimento, número de dias até a maturidade, número de vagens por planta, comprimento da vagem, largura da vagem, espessura da vagem, número de lóculos por vagem, número de sementes por vagem, peso de cem sementes e produção de grãos por planta, sendo estes caracteres coletados tanto considerando a média da subamostra quanto o valor unitário da planta. Observou-se que os três primeiros componentes principais explicaram 74,57% da variação e que a maior parte da variância existente está contida nos caracteres associados à produção, possibilitando assim, promover seleção dentro do germoplasma estudado para estes caracteres

    Alguns aspectos fisiologicos da mangueira em condicoes irrigada e de estresse hidrico.

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    Este estudo analisou medidas porométricas feitas em um pomar de manga, variedade Tommy Atkins, plantado em Fevereiro de 1993, e irrigado por gotejamento no campo experimental da Embrapa Semi-Árido em Petrolina, PE, Brasil (Latitude: 090 09`S, Longitude: 400 22`W; altitude: 365,5m), usando um porômetro de difusão, LI - 1600 (Licor, EUA)

    Efeito da cobertura vegetal sobre a incidência de pragas na cultura do mamoeiro (Carica papaya L.).

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    O uso de coberturas vegetais nas entrelinhas do mamoeiro pode proporcionar melhoria nas características química, física e biológica do solo, com reflexo positivo na produtividade e longevidade dos pomares (Carvalho, 2002). Apesar das inúmeras vantagens do uso de coberturas vegetais, a utilização dessa prática por parte dos agricultores tem sido dificultada devido a informações, não comprovadas cientificamente, de que algumas coberturas podem aumentar a incidência de pragas e doenças nas áreas de cultivo do mamoeiro. Contudo, alguns resultados de pesquisa não asseguram esta influência. Para a Mancha Anelar, por exemplo, Habibe et al (2005) não conseguiram infectar plantas de feijão de porco, caupi e crotalária com o vírus PRSV_P, confirmando as informações de Meissner Filho et al (2000) de que esse agente possui um ciclo restrito de hospedeiros, infectando apenas mamoeiro. Resultados obtidos por Santos Filho et al (2005) também demonstraram que o uso de feijão de porco nas entrelinhas, quando comparado ao sistema de produção da propriedade que usava a cobertura com a vegetação espontânea, não concorreu para aumentar a incidência de ácaro rajado nas plantas do mamoeiro. Para outras pragas e doenças não existem relatos conclusivos na literatura, sendo o objetivo deste trabalho definir a influência de sete coberturas vegetais, comparadas ao cultivo de plantas com as entrelinhas mantidas limpas durante todo o tempo, sobre a incidência de ácaros, insetos, doenças fúngicas e viróticas, em um plantio de mamoeiro do grupo Solo.pdf 246
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