32,354 research outputs found

    Through a Window: Teacher\u27s Sensational Flight from Morehead

    Get PDF
    An article published on July 29, 1895 in the Louisville Courier-Journal reporting on J. W. Riley, a teacher at Morehead Normal School, being sought for the charge of seduction.https://scholarworks.moreheadstate.edu/college_histories/1354/thumbnail.jp

    Seletividade de agrotóxicos à Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera: Trichogrammatidae).

    Get PDF
    Trichogramma pretiosum é um agente de controle biológico eficaz para utilização em programas de manejo de Pseudoplusia includens e Anticarsia gemmatalis em diferentes áreas geográficas e condições climáticas onde a soja é cultivada. No entanto, atualmente, a utilização de agrotóxicos ainda é necessária para o controle de pragas nessa cultura e por isso é preciso selecionar aqueles com menor impacto negativo aos agentes de controle biológico. Portanto, objetivando selecionar os agrotóxicos mais seletivos ao T. pretiosum, 19 inseticidas, sete herbicidas e 10 fungicidas foram avaliados em pupas e adultos de T. pretiosum em condições de laboratório seguindo os protocolos internacionais padronizados pela International Organization for Biological Control (IOBC). Em geral, os insecticidas foram mais tóxicos para o parasitoide quando comparados com os fungicidas e herbicidas. Entre os inseticidas, os produtos do grupo dos reguladores de crescimento de insetos e os vírus da poliedrose nuclear (baculovírus) foram inócuos, enquanto os do grupo dos piretróides, organofosforados e carbamatos foram classificados como nocivos. Entre os herbicidas o paraquate foi o mais prejudicial e o 2,4-D o mais inócuo, enquanto os demais foram ligeiramente ou moderadamente nocivos. Todos os fungicidas testados foram classificados como seletivos ou levemente nocivos para pupa e adultos do parasitoide. Por conseguinte, tendo essa diferença observada em relação aos efeitos colaterais, os produtos menos nocivos devem ser escolhidos, sempre que possível para serem utilizados no MIP-Soja. Ainda, a seletividade de agrotóxicos mostrou-se ser um critério importante na escolha do melhor agrotóxicos para ser usado na soja, visando a sustentabilidade desta cultura

    Journal Staff

    Get PDF

    Journal Staff

    Get PDF

    Student Recital

    Get PDF

    She Says, Late September

    Get PDF

    José do Canto : retrato de um cavalheiro na primavera da vida

    Get PDF
    [...] O carácter multiforme de José do Canto, que se desdobra como que heteronímicamente por diferentes interesses ao longo da vida, já foi posto em evidência por muitos autores, designadamente aqueles que logo após a sua morte, em 1898, publicam na imprensa local linhas de homenagem que ultrapassam em muito o mero obituário elegíaco, assumindo-se desde logo como subsídios históricos para a biografia do falecido. Estão neste caso as extensas notas que sobre ele escrevem Eugenio Vaz Pacheco de Castro e Augusto Loureiro, ambos de gerações mais jovens6, mas ligados ao biografado por laços de parentesco e privança pessoal, sendo igualmente de destacar, embora num plano mais impessoal e sumário, as linhas que lhe dedica o inevitável Francisco Maria Supico, figura já então patriarcal do jornalismo e das letras micaelenses. O meu propósito não será o de aprofundar, cem anos depois, o retrato à vol d’oiseau que estes três autores então nos deixaram de José do Canto. Tal empresa já foi cumprida pelo Dr. Fernando Aires com o seu estudo publicado em 1982. O âmbito desta palestra, bem mais restrito, circunscreve-se cronologicamente ao período de 1820-1850 e procurará analisar José do Canto até aos 30 anos de idade, pelo que a intitulei de retrato de um cavalheiro na primavera da vida. [...

    A emigração açoriana para o Brasil no século XIX : braçais e intelectuais

    Get PDF
    No contexto das relações luso-brasileiras, quantas vezes ambiguamente separadas/unidas por esse grande oceano que alguém já teve a felicidade de chamar Rio Atlântico, é importante (e clarificador) deixar bem vincada a certidão de nascimento do nosso discurso, isto é, dizer de qual das margens desse rio nos encontramos a falar. No caso vertente, não me situo em nenhuma delas, pois vivo e trabalho há bastantes anos nos Açores, arquipélago oceânico português localizado, precisamente, quase a meio do Atlântico numa posição intercontinental que lhe conferiu sempre, sobretudo nos séculos que precederam o advento da navegação a vapor, uma centralidade muito peculiar no quadro das trocas entre o Velho e o Novo Mundo. Um geógrafo francês, Aubert de La Rue, definiu os Açores como archipel carrefour, expressão que resume de forma luminosa a função de placa rotativa desempenhada por este grupo de ilhas ao longo do processo expansionista português. Fosse à partida, como sucedeu na transição dos séculos XV-XVI com as expedições para a terra do bacalhau, fosse à chegada, caso da escala atlântica que nestas paragens se consolida da segunda metade do século XVI em diante, os Açores sempre foram um nó górdio das diferentes malhas que o império ultramarino português ia tecendo. Assim, nos séculos XVII-XVIII, quando ao ciclo da pimenta e da Índia se sucede o do açúcar e ouro do Brasil, as ilhas açorianas (que Magalhães Godinho qualifica de ponto de encontro de todos os regressos) interpõem-se de forma cada vez mais frequente nas rotas entre as terras de Vera Cruz e Portugal. [...

    Garrett de passagem por São Miguel : marcas e viagens do romantismo ilhéu

    Get PDF
    Perante tão eminentes especialistas dos estudos garrettianos, dita-me o bom senso que não fale muito de Almeida Garrett. Mas, por outro lado, manda a boa educação que não ignore aquele que hoje aqui homenageamos. Face a este dilema resolvi falar da sua passagem pela ilha de S. Miguel que, como é sabido, foi breve e poucas páginas ocupa nas biografias que lhe são dedicadas, para depois me deter com mais vagar sobre algumas manifestações locais dessa cultura romântica de que o autor das Viagens é o porta-estandarte nacional. [...
    corecore