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    Regulation Is in the Air: The Relationship between Hypoxia and Epigenetics in Cancer

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    Hypoxia is an inherent condition of tumors and contributes to cancer development and progression. Hypoxia-inducible factors (HIFs) are the major transcription factors involved in response to low O2 levels, orchestrating the expression of hundreds of genes involved in cancer hallmarks’ acquisition and modulation of epigenetic mechanisms. Epigenetics refers to inheritable mechanisms responsible for regulating gene expression, including genes involved in the hypoxia response, without altering the sequence of DNA bases. The main epigenetic mechanisms are DNA methylation, non-coding RNAs, and histone modifications. These mechanisms are highly influenced by cell microenvironment, such as O2 levels. The balance and interaction between these pathways is essential for homeostasis and is directly linked to cellular metabolism. Some of the major players in the regulation of HIFs, such as prolyl hydroxylases, DNA methylation regulators, and histone modifiers require oxygen as a substrate, or have metabolic intermediates as cofactors, whose levels are altered during hypoxia. Furthermore, during pathological hypoxia, HIFs’ targets as well as alterations in epigenetic patterns impact several pathways linked to tumorigenesis, such as proliferation and apoptosis, among other hallmarks. Therefore, this review aims to elucidate the intricate relationship between hypoxia and epigenetic mechanisms, and its crucial impact on the acquisition of cancer hallmarks

    Macrofauna edáfica em estádios sucessionais de Floresta Estacional Semidecidual e pastagem mista em Pinheiral (RJ): Rio de Janeiro State

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    Entre os diferentes tipos de organismos da macrofauna do solo, distribuídos em diversos tipos de habitats, com variados hábitos alimentares e ciclos de vida, alguns são capazes de responder rapidamente às alterações ambientais e, por isso, considerados bons indicadores do funcionamento dos ecossistemas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito dos seguintes estádios sucessionais de Floresta Estacional Semidecidual Submontana do domínio ecológico da Mata Atlântica: floresta secundária estádio inicial (FSEI), floresta secundária estádio médio (FSEM), floresta secundária estádio avançado (FSEA) e uma área de pasto misto manejado (PMM) sobre a densidade, diversidade e composição da comunidade da macrofauna edáfica em duas épocas do ano, no município de Pinheiral (RJ). Para amostragem da macrofauna, foram retiradas oito amostras da serapilheira e da camada superficial (0-10 cm) do solo pelo método recomendado pelo programa Tropical Soil Biology and Fertility (TSBF), com adaptações. Predominaram Isoptera, Formicidae e Oligochaeta em FSEI, FSEM e FSEA e Formicidae e Oligochaeta em PMM. Não houve diferença significativa na densidade da macrofauna edáfica entre as áreas. Os maiores valores dos estimadores de diversidade utilizados (equabilidade de Pielou, riqueza total e média) foram encontrados em FSEA. Os valores de riqueza total mostraram aumento gradual de acordo com o estádio de sucessão, desde PMM até FSEI. Constatou-se maior número de indivíduos no solo do que na serapilheira em todas as áreas de floresta, nas duas épocas. Pela análise de componentes principais (ACP) realizada para os períodos seco e chuvoso, foi possível identificar maiores diferenças na composição das comunidades entre os estádios sucessionais para o período chuvoso. Nesta época, os estádios FSEM e FSEA estiveram associados a uma maior diversidade de invertebrados saprófagos e predadores do que PMM e FSEI, demonstrando influência do processo sucessional sobre a comunidade da macrofauna do solo
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