5 research outputs found

    Intensidade de fluorescĂȘncia em resina composta: influĂȘncia do polimento superficial e dos meios de armazenagem

    No full text
    INTRODUÇÃO: A resina composta Ă© um material versĂĄtil em Odontologia EstĂ©tica, principalmente por suas propriedades Ăłpticas, dentre as quais a fluorescĂȘncia. Poucos sĂŁo os estudos que avaliaram esta propriedade e a comparação dos resultados encontrados torna-se difĂ­cil em função da inexistĂȘncia de padronização nas metodologias na confecção e na armazenagem dos corpos de prova. OBJETIVO: Verificar a influĂȘncia do polimento superficial e do meio de armazenagem, em estudos in vitro, em que se avalia a propriedade Ăłptica de fluorescĂȘncia em resinas compostas. MATERIAL E MÉTODO: Foram preparados 70 corpos de prova circulares (10 mm × 2 mm ) com resina composta microhĂ­brida (Opallis,- A2E - FGM.) Os meios de armazenagem foram: ĂĄgua deionizada, ĂĄgua da torneira e saliva artificial. Os protocolos de polimento superficial, realizados em politriz apĂłs a obtenção dos corpos de prova, utilizaram lixas de granulaçÔes 600, 1200 e 2500. Os valores de intensidade de fluorescĂȘncia foram avaliados atravĂ©s do espectrofotĂŽmetro Cary Eclipse, apĂłs 1, 7 e 21 dias. RESULTADO: NĂŁo houve diferença estatisticamente significativa na Intensidade de FluorescĂȘncia entre os grupos submetidos aos diferentes protocolos de polimento. Quanto aos meios de armazenagem, a partir do sĂ©timo dia, a variação de fluorescĂȘncia foi significativamente maior em ĂĄgua da torneira e deionizada, quando comparada Ă  variação observada em saliva artificial, resultado que se manteve apĂłs 21 dias. CONCLUSÃO: O protocolo de polimento superficial nĂŁo promoveu alteraçÔes significativas na fluorescĂȘncia da resina composta avaliada. Quanto ao meio de armazenagem, a intensidade de fluorescĂȘncia foi menos afetada quando em saliva artificial

    Long-term follow-up of inactive occlusal caries lesions: 4-5-year results.

    No full text
    OBJECTIVE: To assess the clinical behavior of inactive caries lesion on the occlusal sites of permanent molars over 4-5 years and to estimate the risk for progression of caries-inactive sites compared with sound ones. METHODS: Clinical examinations were conducted at baseline (n = 258) and after 4-5 years and included the recording of dental plaque and dental caries at the occlusal surfaces and the eruption stage of each permanent molar. RESULTS: One hudred ninety-three schoolchildren were followed (response rate of 74.8%), totalizing 1152 teeth. Of the children, 30.6% (n = 59) presented at least one molar containing an active lesion, filling, or that had been extracted; according to the activity criterion, inactive lesions presented around a twofold increased risk for caries progression than sound surfaces (OR = 2.34 95%CI = 1.51-3.62). Thirteen percent (n = 25) of the children presented at least one molar progressing to dentine cavity, filling, or extraction; according to the severity criterion, inactive caries lesions presented a significantly higher risk for progression when compared with sound surfaces (OR = 2.69, 95% CI = 1.50-4.83). CONCLUSION: The vast majority of lesions (85-90%) identified as inactive enamel caries at baseline did not progress over 4-5 years. Despite this fact, it was possible to detect an increased risk for caries progression in caries-inactive occlusal sites compared with the sound ones. CLINICAL RELEVANCE: Considering the low progression rates, inactive caries lesions do not need a specific caries-controlling treatment and should be monitored longitudinally in the same manner as sound surfaces
    corecore