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    A lanterna de Diógenes de Sinope: Metáporo e o infinito debate da Comunicação

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    Das Coisas que nos fazem pensar: O debate sobre a Nova Teoria da Comunicação é o livro que descreve os primeiros momentos de debate e divulgação, por Ciro Marcondes Filho, da Nova Teoria da Comunicação e do metáporo. O objetivo da presente resenha é demonstrar como o livro se caracteriza enquanto um percurso feito pelo autor de disseminação e defesa de sua construção ontológica, epistemológica e metodológica da Comunicação em sua busca para transformá-la de ciência aplicada para ciência pura

    O paradoxo semiótico da improbabilidade da comunicação

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    The paper interprets Niklas Luhmann’s theorem of the “improbability of communication” as an argument against the ideal of a perfect congruence between communicating minds, whose more moderate precursors are: (1) Thomas Hobbes theory of deceitful communication, (2) implications of exclusion in the etymology of the word communication, (3) J. Lotman’s code theoretical objections against the idea of communication on the basis of a common code, (4) cognitive theories concerning impediments in communication based on the assumption that minds are black boxes, (5) Charles S. Peirce’s communication theory, and (6) poststructuralist and deconstructivist views concerning the impossibility of congruence in communication (Foucault, Derrida).O artigo interpreta o teorema da “improbabilidade da comunicação” de Niklas Luhmann como um argumento contra o ideal de uma congruência perfeita entre as mentes comunicantes, cujos precursores mais moderados são: (1) a teoria de Thomas Hobbes da comunicação enganosa, (2) as implicações da exclusão na etimologia da palavra comunicação, (3) as objeções da teoria do código de J. Lotman contra a ideia de comunicação com base em um código comum, (4) teorias cognitivas sobre os impedimentos à comunicação baseadas na suposição de que as mentes são caixas-pretas, (5) a teoria da comunicação de C. S. Peirce e (6) as visões pós-estruturalistas e desconstrutivistas sobre a impossibilidade de congruência na comunicação (Foucault, Derrida)

    rumo a um novo humanismo?

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    A propósito do lançamento do livro Semióticas da comunicação intercultural: da teoria às práticas (Clara Sarmento [coord.]; Carlota Moreira. Porto: Edições Afrontamento, 2015

    Comunicação: os paradigmas da simetria, antissimetria e assimetria

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    O trabalho examina como o processo da comunicação é representado (a) na etimologia da palavra comunicação, (b) nas metáforas cotidianas da comunicação e (c) nas teorias e nos modelos da comunicação do século XX. Estes refletem este paradoxo em três paradigmas da comunicação: os da simetria, antisimetria e assimetria. O beco sem saída da teoria da comunicação conforme o último cenário é confrontado com algumas soluções oferecidas na teoria da comunicação de Charles S. Peirce

    Comunicação e caos: seus possíveis controles. Um estudo transdisciplinar entre a Física e a Comunicação Social

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    Esta pesquisa acadêmica procura mostrar a interdisciplinaridade da Física com outras áreas, em particular, com a Comunicação Social. A “teoria do caos” indica a trajetória da comunicação e seus possíveis controles através da Cibernética e Pragmática. A teoria do caos indica o caminho da comunicação e da não-comunicação e o controle do caos pela Cibernética e Pragmática

    A Comunicação Cindida

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    Etimologicamente “comunicação” significa o acto pelo qual algo se torna comum. O problema da comunicação reside no modo como é partilhada e nos objectivos com que é utilizada. A teoria da comunicação surge na modernidade justamente quando o conceito sofre uma ruptura e se divide em dois paradigmas de compreensão: por um lado, um paradigma relacional, substantivo, socio-antropológico; por outro lado, um paradigma transmissivo advindo da tecnologização. Entre um e outro sobrepõe-se a distância que vai da mediação à mediatização. Este artigo procura identificar e caracterizar os dois paradigmas históricos de entendimento da comunicação com vista a separar uma teoria da informação de uma teoria da comunicação

    Teoria e filosofia da comunicação

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    Primeiramente, este artigo traça o perfil da comunicação como um «campo de estudos de suporte prático» na cultura e sociedade contemporâneas. Em seguida traça as origens dos conceitos-chave da teoria da comunicação nas «tradições intelectuais» desde a Grécia clássica, passando por fontes modernas de «disciplinas científicas humanísticas e sociais», assim como por pesquisas interdisciplinares. Essas fontes forneceram diversos modelos de «processos comunicativos», que, por sua vez, influenciaram diferentes abordagens de «processos de pesquisa»

    Por una comunicación libertadora

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    Resenha do Livro: Comunicação empresarial: alinhando teoria e práticaAutor: Wilson da Costa BuenoResenha do Livro: Comunicação empresarial: alinhando teoria e práticaAutor: Wilson da Costa Buen

    A comunicação organizacional e os desafios tecnológicos: estudos sobre a influência tecnológica nos processos de comunicação nas organizações

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    Numa iniciativa conjunta, que pretendeu sedimentar uma relação académica de anos, o Grupo de Pesquisa de Estudos Avançados de Comunicação Organizacional (ECO) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, do Brasil, e o Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) da Universidade do Minho, em Portugal, decidiram avançar com uma publicação destinada a promover a produção e divulgação do pensamento científico sobre a Comunicação Organizacional e Estratégica, destacando as mudanças que têm acontecido na área pela introdução das novas tecnologias de comunicação e de informação sobretudo a partir da década de 1990. Uma abordagem temática que a Comunicação Organizacional declinou realizar aprofundadamente até anos mais recentes, altura em que se tornava incontornável reconhecer que a tecnologia tinha trazido mudanças mais profundas do que a simples inovação de meios e canais. A influência tecnológica teve, de facto, repercussões muito para além da metáfora da “conduta” (Putnam, Philips & Chapman, 1996), que parece não abandonar o campo, e foi atingindo o coração da teoria da Comunicação Organizacional, da profissão de comunicador ou relações públicas, do ensino na área e da pesquisa especializada.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    “Acordos mediáticos”: educação para os Media no ensino superior em diálogo com a avaliação em contexto educativo

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    Atualmente estabelecemos pactos diversificados com os Media, cuja influência no dia-a-dia tem sido crescente, face à quantidade de informação que permanentemente somos convidados a (di)gerir. Celebramos, assim, quotidianamente, “acordos” com os Media, implícitos e explícitos, de diversa ordem, que merecem ponderação. No ensino superior, os estudantes participam também de tais pactos, porventura mais relevantes para os futuros profissionais da Comunicação Social. Neste sentido, apresentamos os resultados de um estudo exploratório, realizado no âmbito da unidade curricular de Teoria da Informação e da Comunicação II, na qual a avaliação das aprendizagens contemplou a exploração e disseminação dos “acordos” com os Media supracitados, com base na iniciativa 7 dias com os Media, abrindo uma reflexão possível sobre o papel omnipresente dos Media na sociedade. Assim, traçámos os seguintes objetivos para este estudo: i) apresentação de um breve enquadramento teórico sobre as práticas de leitura mediática realizadas pelos estudantes no ensino superior; ii) apresentação e discussão dos resultados do nosso estudo, contemplando a abordagem pedagógica realizada no contexto da avaliação da unidade curricular de Teoria da Informação e da Comunicação II. Concluímos que o trabalho realizado possibilitou aos estudantes uma reflexão mais apurada sobre a importância dos Media no quotidiano, contribuindo possivelmente para o desenvolvimento de um exercício de cidadania mais amplo e ativo
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