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    Silvicultura urbana em municípios brasileiros e]com maior concentração populacional.

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    A boa gestão da arborização urbana é um dos principais requisitos para propiciar qualidade de vida à população. Para o manejo e planejamento da silvicultura urbana é importante um diagnóstico detalhado. O diagnóstico da silvicultura urbana é obtido principalmente por inventário arbóreo e serve como subsídio para o planejamento urbano. As cidades brasileiras tem estrutura precária de gerenciamento da arborização e não há um plano nacional de inventário urbano. Objetivou-se identificar dentre os municípios mais populosos do Brasil, aqueles que contam com inventários e manejo da silvicultura urbana para futuras políticas públicas da área

    Balanço dos aspectos técnicos do cultivo do nim no Brasil.

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    Silvicultura; Química dos produtos da copa; Melhoramento genético; Madeira; Invasão biológica.bitstream/item/47045/1/Doc208.pd

    Pau-rosa - Aniba rosaeodora Ducke.

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    Pau-rosa: distribuição geográfica; variabilidade, silvicultura, produtividade no Estado do Amazonas (Brasil).bitstream/CPAA-2009-09/4322/1/Folder_Pau-rosa.pd

    Programa Regional de Ordenamento Florestal Lisboa e Vale do Tejo - Capítulo E - Normas e Modelos Gerais de Silvicultura e de Gestão

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    A abordagem às funções e vocações dos territórios florestais nacionais tem subjacente a necessidade de um crescimento sustentável e de uma competitividade económica, metas sociais como a inclusão e o emprego, assim como o aumento da sua contribuição para as metas ambientais (ENF, 2015). Este capítulo compreende a identificação dos objetivos de gestão dos principais sistemas florestais e espécies da região, a definição de normas e modelos gerais de silvicultura e de gestão, para além da definição de normas de gestão específicas para as áreas florestais sensíveis. Foram consideradas para este efeito um conjunto de normas e orientações constantes de bibliografia, com as necessárias adaptações. Pretende-se que os modelos de silvicultura compreendam orientações gerais para os produtores florestais, os engenheiros e os técnicos florestais e como tal, considerando a escala dos PROF, sejam suficientemente flexíveis para acomodar novos abordagens que se pretendam promover face às tendências identificadas, porém respondendo às especificidades dos diferentes tipos e sistemas florestais mais representativos e adequados às sub-regiões homogéneas definidas. Definem-se um conjunto de normas gerais e de silvicultura preventiva, de aplicação generalizada, e normas e modelos gerais de silvicultura e gestão desenvolvidas em torno das cinco funções dos espaços florestais. Para um mesmo espaço podem ser recomendadas normas relativas a mais do que uma função, sendo que as normas relativas às três funções principais terão prevalência sobre as demais, já que as diferentes funções são coincidentes na maior parte do território. De notar que as normas preconizadas no PROF dizem respeito aos espaços florestais, sendo que existe ainda um conjunto de disposições legais e de servidões administrativas e restrições de utilidade pública que são de aplicação direta e imediata, sobrepondo-se às presentes normas

    How Does Mycorrhiza Interact with Different Levels of Fertilization on Prosopis alba?

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    Presentado al 3rd International Electronic Conference on Forests—Exploring New Discoveries and New Directions in Forests, 15–31 October 2022This study assessed how the interactions between chemical fertilization levels and arbuscular mycorrhizal fungus species (AMF) affect the seedling’s morphology and biochemical traits in Prosopis alba. Subsequently, the seedlings were inoculated or not with a mixture of native AMF from two origins of contrasting sites in the Chaco Region. Preliminarily, we observed a positive mycorrhizal response to the AMF in interaction with chemical fertilization (at 60% fertilizer concentration). These results were reflected mainly over some morphological parameters than over biochemical parameters. The lack of a clear answer is probably since the benefits of the symbiosis on the host plant could be observed in the establishment phase in the field.EEA Santiago del EsteroFil: Senilliani, Maria Gracia. Universidad Nacional de Santiago Del Estero. Facultad de Ciencias Forestales. Instituto de Silvicultura y Manejo de Bosques; ArgentinaFil: Guzmán, Analía del Valle. Universidad Nacional de Santiago Del Estero. Facultad de Ciencias Forestales. Instituto de Silvicultura y Manejo de Bosques; ArgentinaFil: Gomez, Adriana Teresita. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA). Estación Experimental Agropecuaria Santiago del Estero; ArgentinaFil: Santacruz-García, Ana Carolina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Instituto de Ciencias Químicas; ArgentinaFil: Santacruz-García, Ana Carolina. Universidad Nacional de Santiago del Estero. Facultad de Agronomía y Agroindustrias. Instituto de Ciencias Químicas; ArgentinaFil: Sagadin, Monica Beatriz. Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA). Instituto de Fisiología y Recursos Genéticos Vegetales; ArgentinaFil: Ewens, Mauricio. Universidad Católica de Santiago del Estero. Estación Experimental Fernández; ArgentinaFil: Coria, Cristian. Universidad Nacional de Santiago Del Estero. Facultad de Ciencias Forestales. Instituto de Silvicultura y Manejo de Bosques; ArgentinaFil: Gómez, Joaquín. Universidad Nacional de Santiago Del Estero. Facultad de Ciencias Forestales. Instituto de Silvicultura y Manejo de Bosques; ArgentinaFil: Frías, Rodrigo. Universidad Nacional de Santiago Del Estero. Facultad de Ciencias Forestales. Instituto de Silvicultura y Manejo de Bosques; ArgentinaFil: Nazareno, Mónica Azucena. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Instituto de Ciencias Químicas; ArgentinaFil: Nazareno, Mónica Azucena. Universidad Nacional de Santiago del Estero. Facultad de Agronomía y Agroindustrias. Instituto de Ciencias Químicas; Argentin
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