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Emotional Response to Negative Mood Induction in Mild Cognitive Impairment and Cognitively-intact Older Adults
Older adults with mild cognitive impairment (MCI) report greater rates of psychiatric symptoms than cognitively-intact older persons. This may be associated with emotion dysregulation, which is prevalent in cognitively-impaired populations. No research to date has investigated responses to emotionally-provocative stimuli in persons with MCI. Aim 1 of this study determined differences in emotional reactivity to and recovery from negative mood induction in older persons with amnestic MCI (aMCI) and cognitively-healthy older adults. Moreover, emotion dysfunction in MCI may be linked to impairment in executive function (EF), a common feature of MCI. Theoretical models postulate that EF is essential to the active regulation of emotions. Aim 2 of this study determined associations between EF and emotion outcomes. Twenty older adults with aMCI and 25 cognitively-intact older adults watched a video depicting interpersonal loss to induce negative mood. Self-reported emotions were assessed prior to and immediately after the video, and after 3- and 6-minute recovery periods. Participants completed neuropsychological and behavioral measures of EF. Persons with aMCI and cognitively-intact older participants did not significantly differ in sadness or pleasantness reactivity to and recovery from the negative film clip. An association between poorer performance on an EF measure of behavioral inhibition and greater sadness reactivity was significantly stronger for individuals with aMCI compared to cognitively-intact older adults. Results lend support to theoretical models of EF and emotion regulatory abilities, and – with replication – may lead to better psychosocial interventions for persons with MCI who experience psychological distress
O impacto dos motivos e das estratégias de regulação emocional no stresse em adultos
Esta dissertação teve como objetivo explorar de que forma os motivos pelos quais as pessoas
regulam as suas emoções estão associados ao stresse experienciado e de que modo a supressão
expressiva ajuda a explicar esta associação. Participaram neste estudo transversal 400 adultos
da comunidade (75% mulheres; M idade = 35.45; DP = 12.47). Os participantes responderam
a um conjunto de escalas de autorrelato online que avaliam os motivos associados à regulação
emocional, à supressão expressiva e ao stresse. Foram testados vários modelos de mediação
com recurso à macro PROCESS. Os resultados mostram que os motivos pró-hedónicos, contra
hedónicos, pró-sociais e relacionados com a gestão de impressões estão associados aos níveis
de stresse experienciados pelos indivíduos, e que a supressão expressiva ajuda a explicar estas
associações. Em particular, os motivos pró-hedónicos estão associados ao uso de menos
supressão expressiva que, por sua vez, está associada a menor stresse experienciado; já os
motivos contra hedónicos, pró-sociais e relacionados com a gestão de impressões estão
associados ao uso de mais supressão expressiva que, por sua vez, estão associados a mais stresse
experienciado. Não foram encontradas associações significativas entre os motivos relacionados
com a performance, a supressão expressiva e o stresse. Os resultados deste estudo mostram a
importância dos motivos para a seleção das estratégias de regulação emocional e as suas
consequências. Em termos práticos, salientam a necessidade de se reduzir o uso da supressão
expressiva trabalhando os motivos associados à sua escolha de forma a contribuir para a redução
do stresse experienciado pelos indivíduos