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    Efeito do estádio fenológico do milho (Zea mays L.) sobe a infestação pelo pulgão Rhopalosiphum maidis (Fitch, 1856).

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    Este trabalho objetivou estudar o efeito da fenologia da cultivar de milho BRS 3133 sobre a infestação, pelo pulgão Rhopalosiphum maidis (Fitch) (Hemiptera: Aphididae). Os ensaios foram conduzidos em área experimental da Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG, em plantio de época. Os quatro tratamentos corresponderam aos estádios fenológicos II a V, com delineamento em fatorial 5 x 4 x 4 (cinco blocos x quatro parcelas x quatro sub-parcelas). Plantas de milho BRS 3133 foram infestadas com cento e cinqüenta pulgões/planta, respectivamente. Assim, cada bloco foi formado por quatro parcelas, com quatro linhas de cinco metros. Em cada parcela utilizaram-se as duas linhas centrais, separando-se quatro sub-parcelas (densidades 0, 2, 4 e 8 de larvas de primeiro instar de C. externa) com cinco plantas cada, perfazendo um total de 400 plantas e 60.000 pulgões. A infestação do pulgão foi avaliada seguindo-se uma classe de infestação, atribuindo-se notas de 1 a 5. Houve efeito dos estádios do milho sobre a infestação do pulgão. Independentemente da densidade, verificaram-se em plantas no estádio IV uma maior infestação, evidenciando-se a influência desse estádio sobre o desenvolvimento da colônia do R. maidis e sobre a interação predador/pulgão

    Resposta de cultivares de trigo à infestação do pulgão Rhopalosiphum padi.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta de oito cultivares comerciais de trigo (BRS 194, BRS 208, BRS Camboatá, BRS Guabiju, BRS Guamirim, BRS Louro, BRS Timbaúva e BRS Umbu) à infestação do pulgão Rhopalosiphum padi (Hemiptera: Aphididae). O experimento foi realizado na Embrapa Trigo, em telado, em blocos ao acaso, com oito tratamentos e seis repetições, dispostos em parcelas subdivididas. As parcelas principais receberam os tratamentos com e sem infestação de pulgões, e as subparcelas foram compostas pelas cultivares. A infestação com os pulgões (20 adultos ápteros por planta) foi realizada aos 12 dias após a emergência das plantas, quando se encontravam no início do afilhamento, e foi mantida durante 15 dias. As cultivares avaliadas responderam diferentemente à infestação do pulgão R. padi. A cultivar BRS Timbaúva é a mais resistente, e as cultivares BRS Umbu e BRS Guabiju são as mais suscetíveis ao pulgão, quanto ao crescimento e a capacidade produtiva de plantas

    Ocorrência e controle de pragas na cultura do sorgo no Sudoeste de Goiás safrinha.

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    bitstream/CNPMS/17601/1/Circ_50.pd

    Resistência de genótipos de sorgo ao pulgão Rhopalosiphum maidis (Fitch, 1856) (Helmiptera: aphididae): II. Teste de confinamento.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de genótipos de sorgo sobre a biologia do pulgão Rhopalosiphum maidis (Fitch). Os experimentos foram conduzidos na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas, MG. Foram testados oito genótipos de sorgo, sendo sete de reconhecida resistência ao pulgão Schizaphis grêmio (Rondani), e a cultivar comercial BRS 303. Para se obter folhas para a criação dos pulgões em laboratório, foi plantada, semanalmente, no campo, uma fileira de cinco metros lineares de cada material. Os experimentos foram conduzidos durante duas gerações do pulgão, utilizando-se, na primeira, insetos recém-nascidos, com aproximadamente uma hora de idade e oriundos da cultivar BR 304. As ninfas foram individualizadas e mantidas em seções foliares provenientes de cada uma das oito cultivares estudadas. Como segunda geração, utilizaram-se ninfas recém-nascidas, obtidas de progenitores criados em cada genótipo estudado na fase anterior, ou seja, indivíduos da segunda geração. Em ambas as gerações, os insetos foram mantidos em câmaras climatizadas reguladas a 25 ± 1 ºC, UR 70 ± 10% e fotofase de 12 horas, avaliando-se o número de ínstares, períodos pré-reprodutivo, reprodutivo e pós-reprodutivo, ciclo total, número de ninfas produzidas por fêmea e peso dos insetos aos quatro e oito dias de idade, com 15 repetições. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial (genótipos x gerações x repetições). Os genótipos TX 430 (IS x SC) e GR 1.1.1.1.1 apresentaram efeito adverso sobre a biologia do inseto, reduzindo a sobrevivência, a capacidade reprodutiva, o período reprodutivo, pós-reprodutivo e o ciclo total. O genótipo BRS 303 foi o hospedeiro mais adequado, proporcionando uma elevada produção de ninfas, alta viabilidade e períodos reprodutivo, pós-reprodutivo e ciclo de vida mais longos

    Controle do pulgão do algodoeiro, aphis gossypii, através de inseticidas aplicados nas sementes e em pulverização.

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    bitstream/item/38399/1/COT200263.pdfDocumento on-line

    Eficiência de doses do óleo essencial de Piper tuberculatum Jacq. sobre adultos do pulgão-preto-do-feijão-caupi Aphis craccivora Koch.

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    Os produtos de origem vegetal são fontes potenciais de recursos para a produção de novos inseticidas. Plantas com ação inseticida têm sido utilizadas como método alternativo de controle por meio de produtos com formulação em pó, extratos e óleos essenciais. Este trabalho teve como objetivo avaliar a a eficiência do óleo essencial das folhas da pimenta-de-macaco Piper tuberculatum Jacq. no controle do pulgão-preto-do-feijão-caupi Aphis craccivora Koch em condições de laboratório. A exposição dos insetos ao óleo essencial foi feita nas concentrações de 10-4; 10-3; 10-2; 10-1 e 1%, utilizando-se como solvente acetona e a mesma substância como testemunha. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro repetições. Os dados do número de insetos vivos encontrados em cada placa após 24 horas da aplicação do óleo foram analisados pelo Teste F e as médias comparadas pelo Teste de Scott- Knott a 5 % de probabilidade. A eficiência dos tratamentos foi calculada pela fórmula de Abbott. O óleo essencial de P. tuberculatum mostrou-se tóxico para adultos de A. craccivora a partir da concentração de 10-2%, sendo a maior toxicidade apresentada na concentração de 1% que diferiu significativamente das demais. A eficiência nessa concentração foi de 95% após 24 horas da aplicação dos tratamentos.CONAC 2012. Disponível em: http://www.conac2012.org/resumos/pdf/180a.pdf. Acesso em: 02 ago. 2013

    Integração da resistência de plantas e predação por Chrysoperla externa (Hagen) (Neuroptera: Chrysopidae) para o manejo de Schizaphis graminum (Rondani) (Hemiptera: Aphididae) em sorgo.

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    The integration of plant resistance and biological control agent can be a viable alternative to the management of the greenbug, Schizaphis graminum (Rondani), on sorghum. Experiments were conducted to evaluate the effect of four sorghum genotypes: GR 11111 and TX 430 x GR 111 (resistants), GB 3B (moderately resistant), and BR 007B (susceptible), on the biological control of S. graminum by the predator lacewing, Chrysoperla externa (Hagen). Different levels of infestation, in presence or absence of the predator were studied in greenhouse, and the viability of S. graminum control was evaluated under field conditions. The effect of the predator was observed 25 days after infestation, resulting in higher percentage of plant growth and lower damage. Damage was lower in resistant genotypes and increased with higher levels of infestation, being low in presence of predator C. externa. In field conditions, plant damage was reduced in 83%, when the genotype TX 430 x GR 111 was used in association with C. externa. A integração entre plantas resistentes e agentes de controle biológico pode ser uma alternativa viável para o manejo do pulgão-verde, Schizaphis graminum (Rondani), na cultura do sorgo. Experimentos foram conduzidos com a finalidade de avaliar o efeito de quatro genótipos de sorgo: GR 11111 e TX 430 x GR 111 (resistentes), GB 3B (moderadamente resistente), e BR 007B (suscetível), sobre o controle biológico do pulgão S. graminum realizado pelo predador Chrysoperla externa (Hagen). Para isso, avaliaram-se diferentes níveis de infestação de S. graminum, na presença e ausência do predador, em casa-de-vegetação e a viabilidade de controle de S. graminum no campo. O efeito do predador foi notado 25 dias após a infestação, proporcionando maior crescimento das plantas e menores danos. Os danos também foram menores nos genótipos resistentes e aumentaram com a elevação dos níveis de infestação, sendo menores na presença do predador C. externa. Em condições de campo, a integração dos dois métodos de controle proporcionou 83% de redução de danos, quando se utilizou o genótipo resistente TX 430 x GR 111, que foi considerado o mais promissor dentre os estudados

    Ocorrência do pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis (Fitch, 1856): identificação, biologia e danos.

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    bitstream/CNPT-2010/40565/1/p-co200.pd

    Avaliação de genótipos de sorgo em relação ao pulgão-verde Schizaphis graminum (Rondani, 1852).

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    O pulgao-verde, Schizaphis graminum (Rondani, 1852), com presenca recente na cultura de sorgo no Brasil, e considerado uma das pragas mais importantes nao so desta cultura, mas tambem em outros cereais como o trigo por exemplo. O inseto danifica o sorgo de tres maneiras: extracao de grande quantidade de seiva, injecao de toxina na planta que causa destruicao enzimatica da parede celular causando clorose e, finalmente, necrose do tecido foliar e transmissao de viroses como o mosaico da cana-de-acucar. Dentro do contexto de manejo de pragas, a utilizacao de cultivares resistentes conjugada a outros metodos de controle e de grande importancia para o sorgo em relacao ao pulgao-verde. Como existe pouca informacao do comportamento de cultivares comerciais ou experimentais em relacao ao inseto, conduziu-se varios ensaios em casa de vegetacao no CNPMS/EMBRAPA. As cultivares foram plantadas em caixas de chapa galvanizada, com as dimensoes de 36 x 50 x 10 cm, mantendo-se um espacamento de 5 cm entre as linhas de plantio. Em cada fileira apos casualizacao, foi plantado um genotipo diferente. Cada caixa continha uma testemunha suscetivel comum. O delineamento foi inteiramente casualizado com duas repeticoes. A avaliacao baseada em uma escala visual de notas de 0 a 9, foi realizada quando o genotipo suscetivel (BR 007A) atingiu a nota 9. Os resultados indicaram que os genotipos mais resistentes ao inseto foram H 8012, S 9743, S 9750, Sondan NK, Ruby, Ranchero (hibridos), TX 430 x GR, GB3, GSBT x 399, Redlan A, TX 2567 e TX 2568 (progenes)
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