3 research outputs found

    Physiotherapy and neuro rehabilitation on stroke evidence and needs

    Get PDF
    Scientific knowledge in the area of rehabilitation and physiotherapy for stroke is booming and leading to more sustainable models of practice. Several interventions show positive effects with strong scientific support. However, some issues remain to be clarified like what are the effects of PT on brain activity and what are the effects of hands on interventions. Also a general coherence of interventions and outcomes and outcomes measures need to improve. With the intent to clarify these questions and to give an overview of Physiotherapy evidence and needs on stroke rehabilitation, this thesis will present the state of the art on a literature review and the four studies developed on the context of this PhD: Physiotherapy Hands-on Interventions and Stroke - Systematic Review; Physiotherapy and Brain Activity on Stroke - Systematic Review; Brain activity during lower limb movement with physiotherapy manual facilitation – an fMRI study; ICF Linking Process for Categorization of Interventions and Outcomes Measures on Stroke Physiotherapy - Delphi panel. As innovative aspects of this thesis, we highlight: the organization within the ICF framework for the outcomes related with movement; the study of brain activity during a complex multijoint movement of lower limb; the study of immediate effects of manual facilitation of movement, as no similar studies was found on our literature search for this thesis. Regardless the limitations encountered, the non-conclusive findings and some non-identified evidence, it seems still valid to conclude that Physiotherapy is no longer a “black box”, instead is a evidence-based profession. Exists clear and evidence based information for clinical settings and scientific community, that hands off physiotherapy is relevant and has efficacy proved on the rehabilitation of stroke patients on the domains of Structure & Functions and Activities & Participation. This efficacy is extended to the brain activity, which validates the idea that PT can influence neuroplasticity process and consequently contribute for a better recovery in a neurobiological perspective with impact on human performance and autonomy.O conhecimento científico na area da intervenção em utentes com sequelas após Acidente Vascular Cerebral (AVC) e especificamente na área da Fisioterapia, tem crescido nos últimos ano, conduzindo a modelos de prática mais sustentados. São várias as intervneções da Fisioterapia com eficácia comprovada. Contudo, alguns aspectos ainda necessitam de clarificação, como seja quais os efeitos da Fisioterapia na actividade cerebral e quais são os efeitos das intervenções baseadas na manualidade do Fisioterapeuta. É ainda necessária, uma maior coerência entre as intervenções, as variáveis em estudo e os instrumentos de avaliação utilizados. Com o objectivo de contribuir para o esclarecimento destas questões e de oferecer uma visao global da evidência da intervenção da Fisioterapia e as necessidades de desenvolvimento na intervenção e utentes com AVC, esta tese apresenta um estado da arte na revisão de literature e os quarto estudos desenvolvidos no contexto deste doutoramento: Efeitos da Fisioterapia manual em utentes com AVC - revisão sistemática; Efeitos da Fisioterapia na actividade cerebral em utentes com AVC - revisão sistemática; Efeitos imediatos da facilitação manual na actividade cerebral - estudo com RMf; Processo de categorização de intervenções e intrumentos específicos da intervenção em utentes com AVC - Painel de Delphi. Como aspectos inovadores, salientamos a organização de acordo com a estrutura da CIF, para as variaveis relacionadas com o movimento; o estudo a actividade cerebral durante um movimento complexo e multi-articular do membro inferior; o estudo dos efeitos imediatos da facilitação manual na actividade cerebral. Independentemente das limitações encontradas, dos achados não conclusivos e alguns achados de não benefício de intervenções, parece-nos ser válido concluir que a Fisioterapia deixou de ser uma “caixa negra” sendo uma profissão científicamente suportada. Existe informação clara e suportada cientificamente, disponível para os locais de prática e para a comunidade científica, de que a Fisioterapia “hands off” é relevante e tem eficácia comprovada no contexto da intervenção em utentes com AVC, nos domínios da Estrutura e Função e da Actividade e Participação. Esta eficácia estende-se à actividade cerebral, validando a ideia de que a Fisioterapia pode influenciar a neuroplasticidade e consequentemente contribuir para uma recuperação neurobiológica mais adequada, com impacto no desempenho humano e autonomia

    Evidencia neurofisiológica del estado neurocognitivo en pacientes con acromegalia tratada farmacológicamente

    Get PDF
    El propósito de este trabajo era determinar los efectos cognitivos y neurofisiológicos que tiene la exposición prolongada a cifras elevadas de GH en pacientes con acromegalia controlada con pegvisomant, comparando los resultados con los obtenidos en individuos con tumores cerebrales hipofisarios no secretores de GH, con cifras normales de GH e IGF-I. Ambos grupos se sometieron a evaluación cognitiva mediante pruebas neuropsicológicas (Trial Making Test A -TMT-A-, Beck Depression Inventory II -BDI-II- y EuroQoL 5D -EQ-5D-) y a evaluación neurofisiológica mediante análisis espectral del EEG y potenciales evocados P3 con estímulo auditivo. Resultados: Los pacientes con acromegalia tratada con pegvisomant y los controles con adenomas no secretores mostraron valores de latencia y amplitud de P3 y del análisis espectral del EEG similares en las bandas delta, theta, alfa y beta, a pesar de tener cifras de GH y de IGF-I significativamente diferentes entre sí (p<0,05). Las pruebas neuropsicológicas mostraron puntuaciones sin diferencias significativas entre ambos grupos. El análisis espectral del EEG en las frecuencias altas 95-105Hz mostró una potencia significativamente mayor en los individuos con adenoma no funcionante que en el grupo de acromegálicos. El incremento de potencia en esta banda de frecuencias correlacionaba con peor calidad de vida en el EQ-5D y con mayor sintomatología depresiva en el BDI-II. Conclusiones: De acuerdo con nuestros resultados el estado cognitivo y neurofisiológico de los pacientes con acromegalia controlada farmacológicamente no está relacionado con la concentración elevada de GH. El análisis espectral del EEG muestra una banda de frecuencias rápidas a 95-105 Hz, probablemente relacionada con síntomas afectivos y en cuya regulación podría intervenir la GH a través de su relación con los receptores GABA. Futuros estudios que evalúen esta banda de frecuencias en pacientes con exceso y con déficit de GH, y su modulación con antagonistas de receptores GABA pueden ayudar a comprender la electrogénesis cerebral en este tipo de pacientes
    corecore