TEAMLOG in Action:a Case Study in Teamwork

This article presents a case study of a theoretical multi-agent system designed to clean up ecological disasters. It focuses on the interactions within a heterogeneous team of agents, outlines their goals and plans, and establishes the necessary distribution of information and commitment throughout the team, including its sub-teams. These aspects of teamwork are presented in the TEAMLOG formalism [20], based on multi-modal logic, in which collective informational and motivational attitudes are first-class citizens. Complex team attitudes are justified to be necessary in the course of teamwork. The article shows how to make a bridge between theoretical foundations of TEAMLOG and an application and illustrates how to tune TEAMLOG to the case study by establishing sufficient, but still minimal levels for the team attitudes

Command and control agility : a software product line approach

Tese (doutorado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Ciência da Computação, 2022.Comando e Controle (C2), em sua origem histórica, está relacionado à aplicação de estratégias militares clássicas onde havia um único comando centralizado e uma inflexível cadeia de comando entre os elementos que compunham as forças atuantes. C2 não é um fim em si mesmo, mas um processo cujo objetivo é otimizar a aplicação de recursos para cumprir uma missão. Entretanto, em um contexto moderno de C2, o dinamismo da missão, da equipe e do ambiente é um pressuposto necessário e, portanto, a organização da equipe para cumprir uma missão torna-se um desafio que requer constantes adaptações. Esta capacidade de adaptação às novas circunstâncias caracteriza a agilidade C2. Entretanto, o estado da arte não avalia como esta capacidade é afetada pelas escolhas da abordagem de C2, representada pelo nível de disseminação das informações, pela organização da equipe e pela capacidade de tomada de decisões. Além disso, trabalhos recentes não consideram a medição dos Atributos de Qualidade (QA), o que torna os modelos e simulações pouco aderentes à realidade das missões, onde pelo menos o custo pode ser um obstáculo à sua realização. Para abordar estas questões, aplicamos conceitos de Sistemas Auto-Adaptativos (SAS) com uma abordagem que utiliza Linhas de Produtos de Software Dinâmico (DSPL) para representar os elementos que compõem o sistema de C2 e que estão organizados em times. Baseado na configuração e coordenação, propomos dois modelos que buscam garantir a agilidade de C2. Estes modelos proporcionam a escolha da abordagem de C2, combinada com a capacidade de reconfigurar os membros da equipe a fim de garantir agilidade para lidar com as mudanças nas circunstâncias que possam ocorrer. Para avaliar os modelos propostos, realizamos um conjunto de simulações para indicar o nível de agilidade obtido pela abordagem, e aplicamos questionários aos especialistas do domínio de C2 para validar a usabilidade dos modelos e a compatibilidade com cenários realistas enfrentados pelos especialistas do domínioFundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES).Command and Control (C2), in its historical origin, is related to the application of classic military strategies where there was a single centralized command and an inflexible chain of command between the elements that composed the acting forces. C2 is not an end in itself, but a process whose goal is to optimize the application of resources in order to accomplish a mission. However, in a modern C2 context, the dynamism of the mission, the team and the environment is a necessary assumption and, thus, the organization of the team to accomplish a mission becomes a challenge requiring constant adaptations. This ability to adapt to new circumstances characterizes C2 Agility. However, the state-of-theart does not assess how this ability is affected by the choices of C2 approach, represented by the level of information spread, by the organization of the team and by the capacity of decision making. In addition, recent works do not consider the measurement of Quality Attributes (QA), which makes the models and simulations poorly adherent to the reality of missions, where at least the cost can be an obstacle to their achievement. To address these issues, we apply concepts of Self-Adaptive Systems (SAS) with an approach using Dynamic Software Product Lines (DSPL) to represent the elements that make up the C2 System and that are organized into teams. Relying on configuration and coordination, we propose two models that seek to ensure C2 agility. These models provide for the choice of the C2 approach, combined with the ability to reconfigure the team members in order to ensure agility to face the changes in circumstances that may occur. To evaluate the proposed models, we perform a set of simulations to indicate the agility level obtained by the approach and we apply questionnaires to C2 domain experts to validate models’ usability and compatibility with realistic scenarios faced by domain experts