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    ОСОБЕННОСТИ ЛОКАЛЬНОГО ИММУННОГО ОТВЕТА И ИММУНОГИСТОХИМИЧЕСКИЕ МАРКЕРЫ ПРОГНОЗА ПРИ РАКЕ ШЕЙКИ МАТКИ

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    Согласно современным данным, рак шейки матки (РШМ) занимает одно из ведущих мест в структуре злокачественных новообразований у женщин Республики Беларусь и Российской Федерации, а также является четвертым по распространенности видом рака среди женщин во всем мире и седьмым в общей статистике встречаемости злокачественных опухолей человека. В настоящее время отмечается тенденция к повышению частоты РШМ среди женщин молодого возраста, в связи с чем проблема диагностики и оценки прогноза данной опухолевой патологии все более актуальна. Процесс канцерогенеза в шейке матки имеет сложную мультифакториальную природу и включает множество биохимических механизмов. Для их оценки используются разные иммуногистохимические маркеры. С целью определения биологического потенциала плоскоклеточного рака шейки матки исследователями оценивалась роль экспрессии белков p53, Ki67, циклина D1 и CD45, предполагалось также применение этих маркеров в качестве инструмента ранней диагностики рака. Однако данных о роли местного иммунитета в оценке инвазивного и метастатического потенциала злокачественного новообразования все еще крайне мало. В статье приведены современные литературные данные о прогностической роли экспрессии иммуногистохимических маркеров при РШМ и особенностях местного иммунитета при цервикальных неоплазиях

    O valor da superexpressão do p16 nas lesões precursoras do câncer de colo uterino em mulheres privadas de liberdade

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    A infecção genital por HPVs de alto risco (HR-HPV) oncogênicos é fator de risco importante ao desenvolvimento do câncer de colo de útero. A partir da detecção do vírus por exames de rastreio e investigação de biomarcadores imuno-histoquímicos de alteração do ciclo celular, como proteína p16INK4a, possibilita-se melhor reprodutibilidade diagnóstica e condução terapêutica. As mulheres privadas de liberdade apresentam significativa incidência de infecção por HPV, sendo a utilização dos biomarcadores possível ferramenta de triagem para melhor diagnóstico, ao ser observada a quantificação de alteração a nível celular e, a partir desses valores, ser realizada associação a demais apresentações clínicas. Objetivo: Visa-se associar os resultados da detecção de HPV de alto risco em mulheres privadas de liberdade com a superexpressão do marcador proteína p16INK4a observada através dos exames imunocitoquímicos. Métodos: Estudo observacional, transversal, descritivo, analítico e epidemiológico de prevalência do diagnóstico de infecção por HPV, do qual participaram 268 Mulheres Privadas de Liberdade (MPL) no estado do Amazonas (AM), que foram submetidas à autocoleta utilizando o dispositivo Coari® e Teste Cobas® 4800 HPV CTNG (Roche®). As pacientes com resultado HPV positivo foram submetidas à colpocitologia em meio líquido, colposcopia, avaliação da imunocitoquímica através da proteína p16INK4a e biópsia, quando indicado. Resultados: Das 268 mulheres avaliadas, a idade variou de 19 a 64 anos (média ± desvio padrão: 33,5 ± 9,1 anos). O HPV foi detectado em 66 (24,6%) das mulheres. Duas mulheres apresentaram lesão de alto grau e 13 de baixo grau, no histopatológico. Oito mulheres apresentaram alteração na colpocitologia e 32 (64%) na superexpressão da proteína p16INK4a. Conclusão: A prevalência de HPV na MPL foi elevada e que essa população carcerária apresenta características peculiares com maior prevalência de outros tipos de HPV de alto. A superexpressão p16INK4a foi positiva – demonstrando dados inéditos na população carcerária –, porém, apresenta limitações dos resultados e, consequentemente, do seu uso isoladamente
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