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    A pecuária de corte brasileira e o aquecimento global

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    A situação; Fundamentos ambientais; Produção de gases de efeito estufa; A degradação de pastagens, o aquecimento global e outras alterações climáticas; Boas práticas de manejo para minimizar os efeitos da pecuária no aquecimento global; Pecuária bovina conduzida em regime de pasto; O componente arbóreo no ambiente pastorial; A pecuária na Amazonia e o aquecimento global; O aquecimento global e a pecuária; Pontos finais a destacar.bitstream/CPPSE/17481/1/Documentos-72.pd

    Pecuária e aquecimento global.

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    bitstream/item/79940/1/ADM146.pdfDisponível também em: Portal do Agronegócio, Campo Grande News, Zoonews, Agronline, Agora MS, Sul News, Capitam Bado, Conselho Nac. da Pecuária de Corte, Grupo Cultivar, Movimento Nacional de Produtores, Cassilandia News, Bigma Consultoria, Infobibos, Agrosoft

    Sistema solar para aquecimento ambiente e aquecimento de piscinas: uma solução promissora para climas do Sul da Europa

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    A avaliação do sistema apresentado neste trabalho foi focada em sistemas que podem fornecer água quente, aquecimento ambiente e aquecimento de piscinas, e que são projectados para climas do Sul da Europa, especialmente para habitações uni-familiares. Pelas características climáticas do Sul da Europa, o aquecimento ambiente é apenas necessário para um curto período do ano, sendo para esta avaliação considerado um período de seis meses para aquecimento ambiente e um período de seis meses para aquecimento de piscinas. Estes sistemas são actualmente utilizados por um mercado reduzido de pessoas, que estão a construir as suas casas como habitações uni-familiares e que desejam também usufruir das condições climáticas dos seus países, para o uso da energia solar. É comum que a integração de uma piscina seja também projectada e construída. A avaliação apresentada foi realizada considerando como sistema de referência um sistema do tipo “kit” com uma área de colector de 4m 2 e um depósito de 300 l. O sistema em avaliação oferece um serviço extra aquecimento ambiente e de piscinas e é constituído por um campo de colectores e por um depósito combinado, capaz de fornecer águas quentes sanitárias e aquecimento ambiente no período de Inverno e também aquecimento de piscinas no período de Verão. A avaliação realizada mostra que nos climas do Sul da Europa este sistema irá fornecer um serviço extra em comparação com os sistemas solares térmicos tradicionais, podendo também ser economicamente interessante

    Avaliação das condições de temperatura e escarificação para a superação de diásporos de teca (Tectona grandis Linn. F.) provenientes do Estado de Rondônia.

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    A germinação lenta e irregular diásporos de teca (Tectona grandis Linn. F.) é uma limitação para a produção de mudas. Embora métodos práticos estejam disponíveis poucos estudos quantificaram sistematicamente o efeito do aquecimento e da escarificação na quebra da dormência. O emprego de altas temperaturas na quebra de dormência pode ser realizado utilizando um coletor solar, aparelho de montagem simples que permite a captação da energia solar e transformação em energia calorífera. O objetivo deste trabalho foi avaliar a interação dos fatores aquecimento e escarificação para a superação da dormência de diásporos de teca. Foi avaliado experimento em delineamento de fatorial completo com quatro níveis do fator aquecimento (A1 - solarizador, A2 - estufa a 80ºC (12h), A3 - estufa a 80ºC (4h/3dias), A4- sem aquecimento) e três níveis do fator escarificação (E1 - escarificação física, E2 - escarificação química e E3 - sem escarificação), totalizando 12 tratamentos com cinco repetições de 25 plantas por parcela. O teste F a 1% de probabilidade indicou a ocorrência de interação significativa entre os fatores aquecimento e escarificação, resultado da menor germinação dos frutos escarificados. O fator aquecimento afetou positivamente a germinação. O menor desempenho associado aos maiores custos e riscos para manipulação desencorajam a utilização da escarificação química na quebra de dormência em teca. A alternância de temperaturas favoreceu a germinação, sendo que o coletor solar mostrou-se uma alternativa prática, viável e de menor custo para a superar a dormência de diásporos de teca.bitstream/CPAF-RO-2010/13270/1/bpd57-teca-.pd

    Aquecimento ôhmico: novos desafios no tratamento térmico de materiais

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    [Excerto] Introdução: O tratamento térmico de materiais encontra-se dentre os processos mais utilizados industrialmente. Na indústria de alimentos, por exemplo, o tratamento térmico (por possuir ação letal sobre microorganismos) é o principal procedimento físico de que a tecnologia de alimentos dispõe para aumentar a vida útil dos alimentos (Ordóñez et al., 2005). Desta forma, novos métodos de aquecimento que acarretem em baixo gasto energético ou em maior eficiência energética continuam a atrair interesse Palaniappan e Sastry, 1992). Dentre as tecnologias de aquecimento emergentes, o aquecimento ôhmico apresenta-se bastante promissor. [...]info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Aquecimento global: pedagogias em Notícias

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    TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia

    Emerging approaches

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    In recent years, the benefits of warm-up in sports performance have received a special interest. New methods have been included in warm-up procedure, but few are known about the effects on running performance and biomechanical responses. Thus, the purpose of the current thesis was to analyze the effect of recent trends of warm-up tasks on sprint performance. Specifically, to verify the effects of including ballistic exercises in warm-up procedures and to analyze the impact of changing biomechanical running patterns during warm-up, conducting a performance, biomechanical, physiological and psychophysiological evaluation of sprints. For this, the following steps were performed: (i) qualitative review on warm-up and performance, focusing on the emerging methods; (ii) to verify the acute effects of a warm-up including ballistic exercises inducing a post-activation potentiation, easy to apply on a real competition context, in repeated 100m running performance; (iii) to understand the acute physiological, psychophysiological and biomechanical responses of including ballistic exercises in repeated 30m running performance; (iv) to analyze the effect of manipulating running kinematics (stride length (SL) and stride frequency (SF)) during warm-up in repeated 30m running performance. The main conclusions of the study were: (i) considering the new trends that have emerged, it can be suggested positive effects on performance after short duration stretches followed by specific muscle activation exercises, and after dynamic stretching, both depending on the duration and intensity; short-duration maximal efforts and specific to the following activity, followed by few minutes of recovery, provide beneficial neuromuscular responses and improved performance in high-intensity and short-term efforts; passive heating during the transition phase between warm-up and main exercise lead to optimization of subsequent performance; (ii) there were benefitial effects of warm-up in 30m and 100m sprinting; (iii) the 100m race is equally optimized after warm-up with or without post-activation potentiation, but with different running kinematics (iv) the positive effects of warm-up on 30m running was caused by faster initial 15m and increased SL in the last 15m of the trial; v) no additional effects on 30m were found after including ballistic exercises during warm-up; (vi) a warm-up focusing in higher SL or higher SF did not result in different 30m sprint performances and running kinematics, despite different running strategies occurred (faster initial meters after warm-ups stimulating SF and faster final meters after warm-up stimulating SL); (vii) the results highlighted the individual response to each warm-up procedure. The main findings of this work emphasize the importance of the warm-up design for short running distances and the need of individualization for optimized performances. Further studies are needed to deeply understand their effects on performance.Nos últimos anos, os benefícios do aquecimento no desempenho desportivo receberam um interesse especial. Novos métodos foram incluídos no processo de aquecimento, mas pouco se conhece sobre os seus efeitos no desempenho de corrida e respostas biomecânicas. Assim, o objetivo a presente tese foi analisar o efeito das tendências recentes de tarefas de aquecimento no desempenho do sprint. Especificamente, verificar os efeitos da inclusão de exercícios balísticos nos procedimentos de aquecimento e analisar o impacto da mudança dos padrões biomecânicos de corrida durante o aquecimento, conduzindo a uma avaliação de performance, biomecânica, fisiológica e psicofisiológica dos sprints. Para isso, foram realizadas as seguintes etapas: (i) revisão qualitativa do aquecimento e desempenho, com foco nos métodos emergentes; (ii) verificar os efeitos agudos de um aquecimento, incluindo exercícios balísticos que induzem uma potenciação pós-ativação, fácil de aplicar em contexto real de competição, no desempenho de corrida repetida de 100m; (iii) compreender as respostas fisiológicas agudas, psicofisiológicas e biomecânicas com a inclusão de exercícios balísticos no desempenho de 30m de sprint repetido; (iv) analisar o efeito da manipulação da cinemática de corrida (comprimento da passada (CP) e frequência da passada (FP)) durante o aquecimento em performances de sprint repetido de 30m. As principais conclusões do estudo foram: (i) considerando as novas tendências que surgiram, pode-se sugerir efeitos positivos no desempenho após alongamentos curtos seguidos de exercícios específicos de ativação muscular, e após alongamento dinâmico, ambos dependendo da duração e intensidade; esforços máximos de curta duração e específicos para a atividade seguinte, seguidos por poucos minutos de recuperação, fornecem respostas neuromusculares benéficas e melhor desempenho em esforços de alta intensidade e de curto prazo; o aquecimento passivo durante a fase de transição entre o aquecimento e a tarefa principal leva à otimização do desempenho subsequente; (ii) houve efeitos benéficos do aquecimento no sprint de 30m e 100m; (iii) a corrida de 100m é igualmente otimizada após o aquecimento com ou sem potenciação pós-ativação, mas com cinemática de corrida diferente; (iv) os efeitos positivos do aquecimento nos 30m de corrida foram causados por 15m iniciais mais rápidos e maior CP nos últimos 15m de prova; (v) não foram encontrados efeitos adicionais nos 30m após a inclusão de exercícios balísiticos durante o aquecimento; (vi) um aquecimento focado em maior CP ou maior FP não resultou em diferenças no desempenho e cinemática nos 30m sprint, apesar de terem ocorrido diferentes estratégias de corrida (fase inicial mais rápida após aquecimento estilmulando FP e fase final mais rápida após aquecimento estimulando CP); (viii) os resultados destacaram a resposta individual a cada procedimento de aquecimento. As principais conclusões deste trabalho enfatizam a importância do desenho do aquecimento para distâncias curtas e a necessidade de individualização para desempenhos otimizados. Outros estudos são necessários para entender profundamente seus efeitos sobre o desempenho

    Utilização de sistemas de aquecimento por ar e por água quente em estufas localizadas em zonas Mediterrânicas

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    Um dos principais objectivos da produção em estufa é a obtenção de plantas, em quantidade e qualidade, que de outro modo não seria possível devido às condições adversas do meio exterior. No entanto, de modo a obter no interior da estufa as condições de temperatura e humidade adequadas é normalmente necessário recorrer a técnicas de condicionamento ambiental, como sejam, a ventilação e o aquecimento. Neste trabalho pretendeu-se estudar a influência de diferentes sistemas de aquecimento, por ar quente e por água quente, nas condições de ambiência no interior de uma estufa localizada numa zona Mediterrânica continental. Além disso, pretendeu-se também comparar o efeito destes sistemas de aquecimento na ocorrência de condensação. Este é um aspecto de grande importância já que a condensação pode ser um factor favorável à proliferação de determinadas doenças criptogâmicas, responsáveis por avultadas perdas de produção. O trabalho experimental foi realizado numa estufa localizada em Madrid na Escola Técnica Superior de Engenheiros Agrónomos. A estufa era multitúnel tendo o tecto a forma elipsoidal. A área da estufa era 132 m2 e o material de cobertura metacrilato com 3 mm de espessura. O sistema de ventilação consistia em aberturas contínuas laterais e zenitais. Esta estufa estava equipada com dois sistemas de aquecimento, termoventiladores (ar quente) e solo radiante (água quente). Foram recolhidos dados relativos à temperatura e humidade relativa do ar no interior e no exterior, bem como da ocorrência de condensação na parte interna da cobertura da estufa. Todos os dados foram registrados com intervalos de 5 minutos, durante vários dias. Verificou-se que a humidade relativa e os períodos em que ocorreu condensação são bastante menores quando se utilizou o aquecimento por ar quente. Ambos os sistemas foram comparados relativamente ao consumo energético. Para as mesmas condições climáticas exteriores, o sistema de aquecimento por água quente apresentou maior consumo energético que o sistema de aquecimento por ar quente, nas condições testadas

    The effect of warm-up on swimming performance: the impact of volume, intensity and post warm-up recovery in elite swimmers

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    Warming-up before training or competition has become one of the most interesting topics in sport sciences in the last years. The technical and scientific community has been aware of the key role of warm up in swimming performance and the deepening of the knowledge on this subject is presented as an asset to optimize training and competition performance. Thus, the purpose of this work was to analyze the effects of warm-up on 100 m freestyle swimming performance in high-level swimmers. In addition, we intended to verify the effects of different volumes, intensities and post warm-up recovery times, by measuring the performance, and the biomechanical, physiological and psychophysiological responses of the swimmers. For the accomplishment of these purposes the following sequence was used: (i) reviewing the available literature; (ii) comparing the warm-up and no warm-up condition on 100 m freestyle; (iii) assessing three different volumes of warm-up, with the same intensity, and their effects on 100 m freestyle; (iv) analyzing two different intensities (race-pace vs. aerobic stimulation) on the 100 m race; (v) comparing two different post warm-up periods on the 100 m freestyle. The main conclusions drawn were (i) there is a limited research on warm-up and its structure in swimming; (ii) the warm-up improved swimming performance on 100 m freestyle race; (iii) the volume of warm-up should be up to 1200 m, with the risk of impaired performances with longer warm-ups; (iv) the stimulation of aerobic metabolism during warm-up is a reliable alternative to traditional race-pace; (v) the positive effects of warm-up, as increased core temperature, oxygen uptake, and heart rate are reduced over time and warm-up should be performed close to the race; (vi) different biomechanical patterns were used in response to the different warm-ups and these protocols could be used according to race strategy. In addition, it can be stated that high-level swimmers presented an individual adaptation to each warm-up design. Our results give clear remarks about the effects of volume, intensity and recovery periods and main physiological and biomechanical changes. These findings can be used by coaches and researches as a source for development of individual approaches or/and for further investigations.O aquecimento antes do treino e da competição tem-se tornado um dos tópicos mais interessantes de investigação em Ciências do Desporto nos últimos anos. A comunidade técnica e científica está consciente do papel fundamental do aquecimento no rendimento em natação e o aprofundar do seu conhecimento é apresentado enquanto um trunfo para otimizar a performance de nado. Assim, o objetivo deste trabalho foi analisar os efeitos do aquecimento na prova de 100 m livres em nadadores de elevado nível. Pretendemos analisar os efeitos da utilização de diferentes volumes, intensidades e períodos de recuperação pós aquecimento, através da avaliação da performance e de variáveis biomecânicas, fisiológicas e psicofisiológicas. Para tal, foram adotados os seguintes passos: (i) revisão da literatura; (ii) comparação entre a realização ou não de aquecimento antes dos 100 m livres; (iii) avaliação de três diferentes volumes de aquecimento, com a mesma intensidade, e os seus efeitos nos 100 m livres; (iv) análise da influência de duas intensidades de aquecimento (ritmo de prova vs. estimulação aeróbia) nos 100 m livres; (v) comparação de dois diferentes intervalos de recuperação após o aquecimento. As principais conclusões que advêm do trabalho são as seguintes: (i) existe pouca literatura e conhecimento limitado acerca dos efeitos do aquecimento e da sua estrutura em natação; (ii) o aquecimento é benéfico para os 100 m livres; (iii) um volume de aquecimento até aos 1200 m parece ser o mais apropriado para a otimização dos 100 m livres, sendo que maiores volumes podem comprometer a performance; (iv) a estimulação aeróbia durante o aquecimento é uma alternativa viável ao ritmo de prova tradicional; (v) os efeitos positivos do aquecimento, como a temperatura, a frequência cardíaca e o consumo de oxigénio, diminuem ao longo do tempo e o aquecimento deve ser realizado o mais próximo possível da prova; (vi) existem diferentes respostas biomecânicas às diferences condições testadas, informação que poderá ser útil para preparar a estratégia de prova. É ainda de referir que os nadadores de elevado nível apresentam adaptações individuais em função de cada aquecimento. Os efeitos do volume, intensidade e intervalos entre o aquecimento e a prova, assim como as principais adaptações fisiológicas e biomecânicas, podem ser utilizados por treinadores e investigadores para desenvolvimento de abordagens individualizadas e investigações futuras
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