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Prototipo de Cámara Infrarroja para obtener el Índice NDVI en Agricultura de Precisión
Las Tecnologías de la Información y Comunicación (TICs) y el uso de dispositivos móviles han revolucionado prácticamente todas las áreas del quehacer humano, dando a los usuarios de estos dispositivos las habilidades para realizar tareas que antes solo eran posibles a través de equipos de escritorio. Una de las áreas que han sido beneficiadas por estas tecnologías es la agricultura creando el término “Agricultura de Precisión (AP)”. En este artículo se presenta un prototipo de cámara infrarroja de bajo costo para obtener el Índice Diferencial de Vegetación Normalizado (NDVI: Normalized Difference Vegetation Index) el cual es usado para estimar la cantidad, calidad y desarrollo de la vegetación con base a la medición (por medio de sensores remotos) de la intensidad de la radiación de ciertas bandas del espectro electromagnético que la vegetación refleja. Este prototipo se basa en imágenes tomadas a cultivos en ambientes controlados, se realizan dos tomas del mismo objetivo (una imagen en el espectro de colores normal y una segunda foto en el espectro infrarrojo, procesando ambas imágenes es como se obtiene el índice NDVI. Asimismo, se presenta un caso de estudio con aplicabilidad para la agronomía donde usuarios sin experiencia en TICs puedan hacer uso de estas tecnologías en cualquier tipo de dispositivo (en especial los teléfonos inteligentes) para determinar los niveles de salud de plantas en el mismo lugar sin tener que esperar para su procesamiento o tener que llevar las imágenes a un centro de procesamiento especializado
Um estudo dos principais modelos de transações em banco de dados móveis e uma proposta diferenciada do modelo pro-motion
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação.Este trabalho apresenta um estudo sobre as principais arquiteturas e modelos de transações móveis. Faz uma revisão sobre os principais problemas encontrados no ambiente móvel, suas características, modelos e propriedades da transação, bem com uma revisão sobre as transações convencionais dos Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados Distribuídos # SGBDD # fixos. Estuda as principais arquiteturas de software para o ambiente móvel, as principais arquiteturas de Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados Móveis # SGBDM. Apresenta as características e graus de uma transação móvel, os efeitos das propriedades ACID (Atomicidade, Consistência, Isolamento e Durabilidade) na transação móvel e sua definição formal. Selecionam-se os principais modelos de transações móveis e classifica-os de acordo com as propriedades ACID e seus respectivos modelos de execução. Apresentamos um estudo mais detalhado do modelo de transação móvel PRO-MOTION, investigando os aspectos relevantes. Desta forma, modificações para o modelo de transação PRO-MOTION é proposta a fim de melhorar a eficiência na distribuição dos dados, diminuindo o consumo de recursos da unidade móvel e a latência dos dados na rede no controle e na gerência da transação
Sistemas de bases de dados móveis
Nos últimos anos, tem-se vindo a presenciar a inúmeros avanços tecnológicos, tanto ao nível das
comunicações sem fios como ao nível da computação portátil. Se por um lado as comunicações sem fios são cada vez mais rápidas e seguras, por outro as estações portáteis são, também, cada vez mais fáceis de transportar, uma vez que têm evidenciado uma diminuição do seu tamanho e peso, mantendo, todavia, alguma capacidade de processamento, armazenamento e autonomia das suas baterias. A par desses avanços tecnológicos têm surgido novos sistemas
computacionais, que tentam tirar partido das facilidades fornecidas pela combinação de tais
tecnologias. Os Sistemas de Base de Dados Móveis são um desses exemplos. Nestes sistemas,
tal como é sabido, existe normalmente um conjunto de estações de trabalho distribuídas, em que
algumas delas possuem uma localização fixa e conhecida e outras não. Estas últimas, por se
poderem deslocar durante o período de execução das suas tarefas, são designadas de estações
móveis. A comunicação entre as várias estações que integram um sistema distribuído pode ser
realizada através de ligações com e sem fios. No caso de uma das estações do sistema não
conseguir comunicar com uma outra, por motivos de falha do sistema de comunicações ou,
simplesmente, por indisponibilidade da segunda estação, esta pode, contudo, continuar a executar
as suas tarefas baseadas nos dados que mantém localmente, usufruindo assim da autonomia que
o SBDM na qual está integrada lhe confere em termos de dados. Mais tarde, quando estiverem
novamente repostas as condições para a comunicação entre as estações, os dados processados poderão ser então validados com outras estações do sistema. A autonomia é apenas uma das muitas vantagens e facilidades que os Sistemas de Base de Dados Móveis colocam à disposição dos seus utilizadores. Mas, como seria de esperar, nem tudo são vantagens. A implementação e Nos últimos anos, tem-se vindo a presenciar a inúmeros avanços tecnológicos, tanto ao nível das comunicações sem fios como ao nível da computação portátil. Se por um lado as comunicações sem fios são cada vez mais rápidas e seguras, por outro as estações portáteis são, também, cada vez mais fáceis de transportar, uma vez que têm evidenciado uma diminuição do seu tamanho e peso, mantendo, todavia, alguma capacidade de processamento, armazenamento e autonomia das suas baterias. A par desses avanços tecnológicos têm surgido novos sistemas
computacionais, que tentam tirar partido das facilidades fornecidas pela combinação de tais
tecnologias. Os Sistemas de Base de Dados Móveis são um desses exemplos. Nestes sistemas,
tal como é sabido, existe normalmente um conjunto de estações de trabalho distribuídas, em que
algumas delas possuem uma localização fixa e conhecida e outras não. Estas últimas, por se
poderem deslocar durante o período de execução das suas tarefas, são designadas de estações
móveis. A comunicação entre as várias estações que integram um sistema distribuído pode ser
realizada através de ligações com e sem fios. No caso de uma das estações do sistema não
conseguir comunicar com uma outra, por motivos de falha do sistema de comunicações ou,
simplesmente, por indisponibilidade da segunda estação, esta pode, contudo, continuar a executar
as suas tarefas baseadas nos dados que mantém localmente, usufruindo assim da autonomia que
o SBDM na qual está integrada lhe confere em termos de dados. Mais tarde, quando estiverem
novamente repostas as condições para a comunicação entre as estações, os dados processados poderão ser então validados com outras estações do sistema. A autonomia é apenas uma das muitas vantagens e facilidades que os Sistemas de Base de Dados Móveis colocam à disposição dos seus utilizadores. Mas, como seria de esperar, nem tudo são vantagens. A implementação eNos últimos anos, tem-se vindo a presenciar a inúmeros avanços tecnológicos, tanto ao nível das comunicações sem fios como ao nível da computação portátil. Se por um lado as comunicações sem fios são cada vez mais rápidas e seguras, por outro as estações portáteis são, também, cada vez mais fáceis de transportar, uma vez que têm evidenciado uma diminuição do seu tamanho e peso, mantendo, todavia, alguma capacidade de processamento, armazenamento e autonomia das suas baterias. A par desses avanços tecnológicos têm surgido novos sistemas
computacionais, que tentam tirar partido das facilidades fornecidas pela combinação de tais
tecnologias. Os Sistemas de Base de Dados Móveis são um desses exemplos. Nestes sistemas,
tal como é sabido, existe normalmente um conjunto de estações de trabalho distribuídas, em que
algumas delas possuem uma localização fixa e conhecida e outras não. Estas últimas, por se
poderem deslocar durante o período de execução das suas tarefas, são designadas de estações
móveis. A comunicação entre as várias estações que integram um sistema distribuído pode ser
realizada através de ligações com e sem fios. No caso de uma das estações do sistema não
conseguir comunicar com uma outra, por motivos de falha do sistema de comunicações ou,
simplesmente, por indisponibilidade da segunda estação, esta pode, contudo, continuar a executar
as suas tarefas baseadas nos dados que mantém localmente, usufruindo assim da autonomia que
o SBDM na qual está integrada lhe confere em termos de dados. Mais tarde, quando estiverem
novamente repostas as condições para a comunicação entre as estações, os dados processados poderão ser então validados com outras estações do sistema. A autonomia é apenas uma das
muitas vantagens e facilidades que os Sistemas de Base de Dados Móveis colocam à disposição
dos seus utilizadores. Mas, como seria de esperar, nem tudo são vantagens. A implementação e gestão destes sistemas não é nada simples, sendo, na generalidade, bastante mais complexa do
que nos Sistemas de Bases de Dados Distribuídos. Questões como estas serviram de estímulo
para o desenvolvimento de um trabalho de estudo pormenorizado e fundamentado sobre o
domínio dos Sistemas de Bases de Dados Móveis, no qual se abordaria toda a problemática da
sua implementação, manutenção e gestão, dando-se particular atenção a questões como os seus
aspectos arquitecturais e funcionais, modelos de acesso e replicação de dados, sistemas de
transacções, processamento de queries, manutenção de consistência, protecção dos dados e implementações reais. O resultado desse trabalho de estudo está apresentado nesta dissertação de mestrado.In the last few years, a lot of technological advances emerged in wireless communications and
mobile computing fields. Wireless communications are becoming faster and safer and portable
stations are evidencing a significant decrease on their size and weight, maintaining the same
processing and storage capacities, and battery autonomy. As a direct consequence of these
technological advances, new computational systems appeared integrating the best characteristics that the combination of these two technologies can provide. Mobile Database Systems are a clear example of such combination. They are characterized to have a set of distributed stations, where some of them have are fixed with a known localization and others are mobile, since they can move during the execution of their tasks. The communication between these stations can be supported by wireless communications. In a Mobile Database Systems, when one station can not
communicate with another, due to a system failure or simple because the second one is
unavailable, they can continue to execute their tasks based on their local data replicas. This is
possible only because they have a high level of autonomy in terms of data provided by the Mobile
Database System where they are integrated. Latter, when communications are re-established, the data that was processed locally have to be validated with the other system’s stations. Autonomy is only one of the several advantages that Mobile Database Systems can offer to their users. However, these systems have also some disadvantages. Their implementation and management tasks are not simple. In fact, in most of the cases, they are more complex than conventional Distributed Database Systems. Questions like these stimulated the developing of a detailed and supported study about the domain of Mobile Database Systems, approaching the characteristics, functionalities, and common problems that can occur in the design, implementation, and management of such systems. System architectural and functional features, access and replication data models, transactions systems, query processing, consistency maintenance models, data protection, and real current real-world implementations were some of the topics that were also explored. This thesis presents the result of that work