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    Relações Espaciais Obtidas a Partir de Descrições de Localização em Linguagem Natural em Ambientes Indoor e Outdoor

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    Relações espaciais têm sido estudadas por décadas nas áreas de cognição, linguística, ciência da computação e geociências; e com o desenvolvimento computacional, as relações espaciais topológicas estão sendo estudadas e aplicadas na robótica e no processamento de linguagem humana, natural. Os seres humanos utilizam da linguagem natural falada/escrita para descrever posições de lugares, objetos, outras pessoas, feições, pontos de referência, enfim, fazem descrições de localização com muita frequência utilizando termos de relações espaciais diversos e não somente topológicos, que são mais explorados em aplicações formais.  A análise destas descrições faladas/escritas em linguagem natural pode fornecer o entendimento de como as pessoas utilizam as relações espaciais na determinação de posições/localizações no espaço em que se encontram inseridas, tanto em ambientes indoor/fechados (shopping centers, hospitais, edifícios comerciais) como outdoor/abertos (ruas, parques). O artigo busca investigar o uso dos termos de relações espaciais em descrições de localização da língua portuguesa praticada no Brasil em dois contextos diferentes: ambientes indoor e outdoor. A hipótese do estudo é que as relações espaciais são dependentes do contexto de uso. Adicionalmente, será realizada uma classificação dos termos de relações espaciais em topológicos, de distância ou de direção, para que possam ser utilizados computacionalmente. O experimento foi realizado com nativos da língua portuguesa do Brasil e aplicado em situações do dia a dia. Os resultados indicam que a hipótese não é verdadeira mostrando que os termos mais utilizados são os mesmos em ambos os contextos

    A graph representation for verbal indoor route descriptions

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    Verbal indoor route descriptions contain human spatial knowledge that this paper aims to represent formally for further analysis and question-answering. Available tools - route graphs for route descriptions, and place graphs for place descriptions - both turn out to fall short on our corpus of verbal indoor route descriptions. Hence, the paper will identify the characteristics of indoor route descriptions, identify strategies for knowledge extraction, and seek a unified graph representation
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