O propósito fundamental desse artigo é mostrar que relações de poder não se opõem à verdade; que relações de poder não podem “cegar”, “perturbar”, “impedir” ou até “mascarar” qualquer possibilidade de evidência. Para isso, em um primeiro momento, estabelecemos a diferença entre moral, ideologia e poder. Em seguida, investigamos a relação entre verdade e moral e, depois, entre verdade e ideologia. Somente então passamos à relação entre verdade e poder. Concluímos com uma suspeita: as relações de poder não destituem, mas sim parecem temer o poder da verdade
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