Manipulação de envolvimento de ego via para-instruções experimentais: efeitos sobre estados de ânimo e desempenho edutivo em resolução de problemas

Abstract

The present study focuses on some relationships holding among causal attribution, mood states, ego involvement, and cognitive performance, in the context of research artifacts. Experimental para-instructions were presented immediately before a problem-solving computerized task (Nomos), in order to produce high ego-involvement in one group, and low ego-involvement in another. The former attributed Nomos performance to the stable-internal attribute"intelligence"; whereas the latter attributed it to the unstable-external attribute"software quality". Cognitive performance effects were assessed via Nomos. Mood effects were assessed via List of Present Mood States (LPMS) applied both before and after para-instructions, as well as after Nomos. Re-assessment of problem-solving abilities, as an independent control, was obtained via Raven Progressive Matrices Test (RPMT) in the end. Para-instructions affected both LPMS ego-involvement and problem-solving performance in Nomos. Mood effects were restricted to Nomos, and did not affect RPMT performance. High ego-involvement para-instructions decreased task-disengagement mood; low ego-involvement ones decreased task-engagement mood. Task-engagement mood was significantly greater than task-disengagement mood as a consequence of high ego-involvement para-instruction. Problem-solving performance in Nomos under high ego-involvement was better than it was under low ego-involvement. Under high ego-involvement there was a positive correlation between Nomos and RPMT performances, but not under low ego-involvement.O estudo examina relações entre atribuição de causalidade, estado de ânimo, envolvimento de ego e desempenho cognitivo num contexto de artefatos de pesquisa. Para-instruções eram apresentadas imediatamente antes de uma tarefa computadorizada de resolução de problemas (Nomos), para produzir alto envolvimento de ego num grupo de sujeitos, e baixo noutro. As primeiras atribuíam o desempenho em Nomos ao atributo estável interno"inteligência"; as segundas, ao instável externo"qualidade do software". Foram avaliados os efeitos das para-instruções sobre desempenho cognitivo em Nomos; e sobre estados de ânimo na Lista de Estados Presentes (LEP) aplicada antes e depois das para-instruções, e após Nomos. A habilidade cognitiva era reavaliada independentemente via Matrizes Progressivas de Raven, administrada por último. As para-instruções afetaram ambos: envolvimento de ego em LEP e desempenho cognitivo em Nomos. Os efeitos sobre ânimo restringiram-se a Nomos, não afetando o desempenho em Raven. As para-instruções de alto-envolvimento diminuíram o ânimo de descompromisso com a tarefa, as de baixo-envolvimento diminuíram o de compromisso. Em consequência da para-instrução de alto envolvimento, compromisso foi significantemente maior que descompromisso. O desempenho cognitivo em Nomos foi melhor sob alto envolvimento que sob baixo. Apenas sob alto envolvimento houve correlação positiva entre desempenhos em Nomos e Raven

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This paper was published in Cadernos Espinosanos (E-Journal).

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