O poeta paraense Max Martins buscou e aprimorou o uso da linguagem em seus poemas, pois ousou na busca de uma poesia que convergisse pensamento, poesia e poeta, em intenso diálogo com o fazer poético e artístico. Analisa-se aqui a obra O risco subscrito, de 1980, através do método heideggeriano de análise de poema, que ficou conhecido como hermenêutica heideggeriana, expressão cunhada por Benedito Nunes. Confrontando análise e filosofia, chegou-se ao objetivo deste artigo que é o de dar uma possibilidade à obra martiniana, imbricada de intenso diálogo entre arte, pensamento, linguagem e poesia
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