Centro Internacional de Estudios Superiores de Comunicación para América Latina (CIESPAL)
Abstract
O objetivo deste artigo é apresentar o mapeamento da percepção de jovens jornalistas, inseridos na geração Y e Z, sobre as condições atuais de seu trabalho e empresa para qual trabalham, bem como sua avaliação sobre o futuro do jornalismo. Eles compõem a mão-de-obra dos veículos de comunicação de hoje, e suas características identitárias os aproximam dos jovens digitais receptores das notícias de hoje. O corpo teórico versa sobre millenials, prossumidores, mediação, convergência, cibercultura e redes. A metodologia realizada foi exploratória, através de pesquisa entre estudantes de jornalismo e jovens jornalistas formados de São Paulo. As considerações apontam que há tensão entre a identidade digital dos jornalistas respondentes e os modelos das empresas de comunicação, em crise e transformação.The objective of this article is to present the perception of young journalists,
inserted in generation Y and Z, on the current conditions of their work and the
company they work for, as well as their evaluation of the future of journalism.
They make up the workforce of today’s media, and their identity characteristics
bring them closer to the young digital receivers of today’s news. The theoretical
references deal with millenials, prossumers, mediation, convergence,
cyberculture and networks. The methodology was exploratory, through a survey
among journalism students and young journalists from São Paulo. The
considerations point out that there is tension between the digital identity of
the respondent journalists and the models of the communication companies,
in crisis and transformation.El objetivo de este artículo es presentar la percepción de jóvenes periodistas,
insertados en la generación Y y Z, sobre las condiciones actuales de su trabajo y
empresa para la que trabajan, así como su evaluación sobre el futuro del periodismo.
Ellos componen la mano de obra de los medios de comunicación de hoy,
y sus características identitarias los acercan a los jóvenes digitales receptores
de las noticias de hoy. El cuerpo teórico versa sobre millenials, prossumidores,
mediación, convergencia, cibercultura y redes. La metodología realizada fue
exploratoria, a través de encuesta entre estudiantes de periodismo y jóvenes
periodistas formados de São Paulo. Las consideraciones apuntan que hay tensión
entre la identidad digital de los periodistas respondedores y los modelos
de las empresas de comunicación, en crisis y transformación