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O controlo de qualidade no sector vitivinícola

Abstract

O controlo da qualidade nas industrias agro‐alimentares, sendo essencial, é hoje em dia e cada vez mais fundamental. Essencial, porque transmite ao consumidor a confiança que o produto obedece aos requisitos qualitativos que o enquadram na regulamentação específica da área agro‐alimentar onde se integra. Fundamental, porque a sua importância não se resume aqueloutro, antes se projecta para montante da própria indústria como actividade económica específica de uma área em que são exigíveis elevados padrões de qualidade da matéria prima e dos equipamentos, se reflecte no seu interior mediante o escrupuloso cumprimento dos procedimentos produtivos e se prolonga para o exterior conferindo‐1he uma imagem em que à credibilidade do produto estão associados o saber fazer e a responsabilidade. O sector vitivinícola não pode estar nem aquém nem além do que é exigível e aconselhável para as restantes empresas do ramo agro‐alimentar; limitar o controlo de qualidade ao produto final deixa importantes lacunas que se torna necessário colmatar. A exploração racional da fileira vitivinícola em termos de qualidade e credibilidade do produto final impõe, que em toda e qualquer fase, se adoptem procedimentos de controlo de qualidade de matéria prima, bens consumíveis, manuseamento e processamento de produto, na ausência dos quais a imagem da empresa não recolherá, não obstante um irrepreensível saber fazer, os inerentes benefícios que a projectem em termos credíveis e responsáveis

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