Construção sócio-cultural da feminilidade

Abstract

The gender is conceived as a cultural construction that prescribed certain forms of thinking, feelings and behavior for women and men. Feminine and masculine social constructions as mention here challenge the subjectivity in which they are defined, pointing out the social imaginary, as well as the stereotypes, prejudices and concomitant social discrimination. Since subjectivity is understood, both as a social and psychological construction as well.Femininity is no longer considered an essence, only related to woman. It is seen more as an acquired set of attitudes, skills, emotions and values which influence the perception and behavior of the individuals. Such socially constructed factors, the perceptions and traumas in life are the trigger, which lead women to engage in behaviors of risk such as the use of psychoactive substances as means for avoiding reality. However this behavior triggers addiction to the substances in most cases.Addiction to substances has been understood as a chronic and relapsing disorder characterized by a compulsive consumption behavior of the substance, deteriorating the social and professional environment. In this way, understanding and comprehending the bio-psychosocio-cultural factors of this situation would facilitate the psychotherapeutic approach in the population. Consequentially Psychological therapy, seeks to adapt to the context which fits the needs of a particular person, in this case, women who use psychoactive substances, having in mind that we are all integrated humans beings.El género es concebido como una construcción histórico-cultural que prescribe determinadas formas de pensar, sentir y actuar para mujeres y hombres. Lo femenino y lo masculino como construcciones sociales enunciadas, interpelan a la subjetividad que se adhiere a sus cánones, reproduciendo en uno u otro sentido el imaginario social, y así sus estereotipos, prejuicios y la discriminación social concomitante. Puesto que la subjetividad es entendida como una construcción social a la vez que psicológica, la feminidad ya no es considerada una esencia, inherente a toda mujer. Es vista más como un juego de actitudes, habilidades, emociones y valores adquiridos. Los cuales influyen en la percepción y comportamiento de los entes.Son estos factores construidos socialmente, las percepciones y traumas de vidas, las que llevan a las mujeres a incurrir en conductas de riesgo como el uso de sustancias psicoactivas. Este particular, como medio de evadir la realidad. Muchas veces esta conducta desencadena en adicciones a la/las sustancias. La adicción a sustancias se ha entendido como un trastorno crónico y recidivante caracterizado por una conducta compulsiva de consumo de sustancias, con deterioro de la actividad social y laboral. De esta forma, entender y comprender lo factores bio-psico-socio-cultural de esta situación facilitarían el acercamiento psicoterapéutico en la población. La terapia psicológica, a su vez, supone la consideración de ser enmarcada en un contexto que se atempere a las necesidades particulares de la persona, en este caso, mujeres usuarias de sustancias psicoactivas ya que como seres humanos somos entes integradosO gênero é concebido como uma construção histórico- cultural que prescreve certos modos de pensar, sentir e agir para mulheres e homens. O feminino e o masculino como construções sociais definidas, questionam a subjetividade que adere aos seus cânones, jogando em ambos sentidos o imaginário social, e assim os seus estereótipos, preconceitos e a discriminação social concomitante. Desde a subjetividade é entendida como uma construção social, bem como psicológica, a feminilidade não é mais considerada uma essência inerente a cada mulher. Ela é vista mais como um jogo de atitudes, habilidades, emoções e valores adquiridos. Eles influenciam a percepção e o comportamento das entidades. São esses fatores socialmente construídos, as percepções e traumas da vida, que levam as mulheres a se envolver em comportamentos de risco, como o uso de substâncias psicoativas. Neste particular, como forma de fugir da realidade. Muitas vezes, esse comportamento provoca dependência de substâncias. A dependência de substâncias é tratada como uma doença crônica e recidivante caracterizada por um comportamento compulsivo de consumo das substâncias, com o funcionamento social e profissional prejudicado. Assim, para entender e compreender os fatores bio-psico-sócio-cultural de esta situação facilita o abordagem psicoterapêutico na população. A terapia psicológica, por sua vez, envolve a consideração de ser enquadrada em um contexto que aquece com as necessidades específicas da pessoa, neste caso, as mulheres que usam substâncias psicoativas, porque como seres humanos são entidades integradas

    Similar works