Novas realidades organizacionais e o mundo do trabalho: implicações para a construção da identidade ou do sujeito

Abstract

In this paper the existence of possible types of subjects from the psychosocial in the new realities of the world of work and organizations is discussed. Ideas about management models, virtualization and individualization of Beck and Beck-Gernshein, Chia, Jackson and Sotto, are complemented by authors such as Barman, Scheibe, Ciampa and Pagés. It is argued that there are extended and increasingly diffuse and multifaceted subjects. This subjectivity finds an explanation in Bauman and liquid modernity, according to which it is currently not possible to expect crystallized models. Pagés illustrates the role of symbolic mediation systems in the configuration of paradoxical subjectivities that allow the explanation of some of the reasons for the man-work relationship. The discussion on the centrality of the work category and its psychosocial implications in the construction of the social and the subjective is introduced.En el presente trabajo se discute la existencia de tipos de sujetos posibles desde lo psicosocial en las nuevas realidades del mundo del trabajo y las organizaciones. Ideas sobre modelos de gestión, virtualización e individualización de Beck y Beck-Gernshein, Chia, Jackson y Sotto, son complementadas con autores como Barman, Scheibe, Ciampa y Pagés. Se argumenta que existen sujetos ampliados y cada vez más difusos y multifacéticos. Esa subjetividad encuentra explicación en Bauman y la modernidad líquida, según la cual, actualmente no es posible esperar modelos cristalizados. Pagés ilustra la función de los sistemas de mediación simbólica en la configuración de subjetividades paradójicas que permiten la explicación de algunos porqués de la relación hombre-trabajo. Se introduce la discusión sobre la centralidad de la categoría trabajo y sus implicaciones psicosociales en la construcción de lo social y lo subjetivo.Neste artigo discute-se a existência de possíveis tipos de sujeitos do psicossocial nas novas realidades do mundo do trabalho e das organizações. Ideias sobre modelos de gestão, virtualização e individualização de Beck e Beck-Gernshein, Chia, Jackson e Sotto, são complementadas por autores como Barman, Scheibe, Ciampa e Pagés. Argumenta-se que existem temas ampliados e cada vez mais difusos e multifacetados. Essa subjetividade encontra explicação em Bauman e na modernidade líquida, segundo a qual atualmente não é possível esperar modelos cristalizados. Pagés ilustra o papel dos sistemas de mediação simbólica na configuração de subjetividades paradoxais que permitem explicar alguns dos motivos da relação homem-trabalho. Introduz-se a discussão sobre a centralidade da categoria trabalho e suas implicações psicossociais na construção do social e do subjetivo

    Similar works