A investigação relativa ao impacto da criança com paralisia cerebral na família é ampla e
diversificada, tendo-se assistido a uma progressão considerável nas últimas décadas. As famílias utilizam uma
variedade de estratégias para se adaptar à experiência de doença crónica. A coesão, a flexibilidade, a
capacidade para desenvolver e manter uma rede social e o padrão comunicacional, entre outros factores, são
descritos como recursos da família que funcionam como facilitadores dos processos de adaptação (Duvall &
Miller, 1985; Anaut, 2005)