A 13 de janeiro de 1745, o tabelião de Notas de Loulé, António Palermo da Ponte Farinha, desloca-se às casas
de morada do sargento-mor Nuno Mascarenhas Pessanha, cavaleiro professo da Ordem
de Cristo e reitor da irmandade de São Sebastião,
onde se dirigiram também o mestre entalhador João
Amado, morador na Fonte dos Canos, nos arredores
de Loulé e três testemunhas. Aí é lida e assinada
uma escritura de contrato, na qual se refere que o
dito João Amado se compromete, pela quantia de
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