Cana de açúcar no cenário energético tocantinense: influência da adubação química sobre variáveis agroindustriais

Abstract

A implantação do experimento ocorreu em área cultivada com cana de açúcar pela Usina de produção de açúcar e bioenergia, do Grupo Bunge, no município de Pedro Afonso/TO. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5x2, com quatro repetições, sendo 5 variedades de cana (RB935744, RB867515, RB928064, CTC 15 e SP83-5073) e  2 níveis de adubação ( nível 1 e nível 2), a saber: Nível 01: A adubação utilizada foi 25 kg ha-1 de N, 150 kg ha-1 de P e 100 kg ha-1 de K + 0,3% de Boro e 0,5% de Zn, sem fosfatagem no plantio; Nível 02: Utilizou-se fosfatagem com 220 kg de Superfosfato Triplo, utilizando fosfatos parcialmente solúveis após aração, ao passo que a adubação de plantio foi realizada com 50% a mais da dose, sendo 37 kg ha-1 de N, 225 kg ha-1 de P e 150 kg ha-1 de K+ 0,45% de Boro e 0,75% de Zn. Neste trabalho foram avaliados os seguintes parâmetros de rendimento de campo: O TCH (total de cana por hectare) e o ATR (Açúcares Totais Recuperáveis). Foram avaliados também parâmetros industriais: PCC, Pza, Pol e °Brix. Os resultados demonstraram que não houve diferenças entre os níveis de adubação, portanto a adubação básica é economicamente mais viável. A variedade SP83-5073 apresentou o melhor resultado em toneladas de ATR por hectare

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