Caracterização das fraturas do úmero diafisário tratadas cirurgicamente

Abstract

The humerus constitutes one of the four long bones of the human skeleton. Diaphyseal humerus fractures correspond to 3-5% of fractures in general and about 1.6% of total fractures in the pediatric population. In order to characterize the diaphyseal humerus fractures treated surgically. A descriptive, retrospective observational study was performed in patients operated for diaphyseal humerus fractures in the Orthopedics and Traumatology Department of the "Carlos Manuel de Céspedes" Hospital in Bayamo, from February 2017 to February 2019. Selecting as sample 35 of 56 patients operated according to inclusion criteria. The age group with the highest number of cases was 36 to 45 years, followed by 46 to 55 years, for 34, 29% and 25, 71% respectively. Middle third fractures were the most frequent with 16 cases for 45, 71%. The most used osteosynthesis material was the sheets and screws in 21 patients for 60%, and wound sepsis was the most frequent complication with 5 cases, followed by pseudoatrosis with 3. The largest number of cases of diaphyseal fractures of humero is between the ages of 36 and 55, the male sex predominates. The simple fracture line was the most frequent, the transversal being the most represented. The use of sheets and screws was the most used osteosynthesis method. Infection of the surgical wound and pseudoarthrosis were the complications with the highest rate of occurrence.El húmero constituye uno de los cuatro huesos largos del esqueleto humano. Las fracturas de húmero diafisiarias corresponden al 3-5% de las fracturas en general ya cerca del 1.6% del total de las fracturas en la población pediátrica. Con el objetivo de caracterizar las fracturas diafisarias de húmero tratadas quirúrgicamente. Se realizó un estudio observacional descriptivo, retrospectivo en pacientes operados por fracturas diafisarias de húmero en el servicio de Ortopedia y Traumatología del Hospital “Carlos Manuel de Céspedes” de Bayamo, desde febrero 2017 a febrero 2019. Seleccionando como muestra 35 de 56 pacientes operados según criterios de inclusión. El grupo etario con mayor número de casos fue de 36 a 45 años, seguido de 46 a 55 años, para un 34, 29% y un 25, 71 % respectivamente. Las fracturas del tercio medio fueron las más frecuentes con 16 casos para un 45, 71%. El material de osteosíntesis más utilizado fueron las láminas y tornillos en 21 pacientes para un 60%, y la sepsis de la herida fue la complicación más frecuente con 5 casos, seguida de la pseudoatrosis con 3. El mayor número de caso de fracturas diafisarias de humero está entre los 36 y 55 años predominando el sexo masculino. El trazo de fractura simple fue el más frecuente, siendo el transversal el más representado. El uso de láminas y tornillos fue el método de osteosíntesis más utilizado. La infección de la herida quirúrgica y la pseudoartrosis fueron las complicaciones con mayor índice de aparición.O úmero constitui um dos quatro ossos longos do esqueleto humano. As fraturas do úmero diafisário correspondem a 3-5% das fraturas em geral e cerca de 1,6% do total de fraturas na população pediátrica. Para caracterizar as fraturas do úmero diafisário tratadas cirurgicamente. Foi realizado um estudo observacional retrospectivo descritivo em pacientes operados por fraturas do úmero diafisário no Departamento de Ortopedia e Traumatologia do Hospital "Carlos Manuel de Céspedes" em Bayamo, no período de fevereiro de 2017 a fevereiro de 2019. Selecionando como amostra 35 de 56 pacientes operados de acordo com critérios de inclusão A faixa etária com maior número de casos foi de 36 a 45 anos, seguida de 46 a 55 anos, para 34, 29% e 25, 71%, respectivamente. As fraturas do terço médio foram as mais frequentes, com 16 casos em 45, 71%. O material de osteossíntese mais utilizado foram as lâminas e parafusos em 21 pacientes em 60%, sendo a sepse da ferida a complicação mais frequente em 5 casos, seguida de pseudoatrosis com 3. O maior número de casos de fraturas diafisárias de humero tem entre 36 e 55 anos, o sexo masculino predomina. A linha de fratura simples foi a mais frequente, sendo a transversal a mais representada. O uso de chapas e parafusos foi o método de osteossíntese mais utilizado. Infecção da ferida operatória e pseudoartrose foram as complicações com maior taxa de ocorrência

    Similar works