Azevedo, Júlia Marques da Rocha de

Ferreira, Charles Francisco

Ferreira, Fernanda Vargas

Pedroso, Niliele

Perez, Amanda Vilaverde

Silva, Handria Rodrigues da

Wender, Isabella Osório

Wender, Maria Celeste Osório

Zandoná, Jéssica

Zanotti, Joana

Portuguese

Lume 5.8

38ª SEMANA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALGREE                                                                               Clin Biomed Res 2018; 38 (Supl.) 268  Dos 342 pacientes incluídos, 200 (58,4%) evoluíram a óbito durante a internação e 22 (6,4%) antes do contato telefônico. Dessa forma, 120 pacientes foram seguidos um ano após a alta hospitalar, dos quais: 53 ainda não completaram o tempo de seguimento; 19 não responderam ás ligações e 48 realizaram a entrevista.  Comparando o grupo de boa capacidade funcional com os demais pacientes, não houve diferença em relação a idade, sexo, SAPS3, tempo de internação hospitalar e em UTI, aporte calórico e aporte proteico.  Contudo, os pacientes que apresentavam boa capacidade funcional após um ano da alta hospital tinham maior peso (52,11±7,85 vs 43,65±8,56 kg; p<0,001) e IMC (18,13±1,96 vs 16,84±2,38; p =0,045) durante a internação em relação aos demais pacientes. A analise logística multivariada (OR, 95%) confirma que peso está associado a uma melhor capacidade funcional (peso 1,13 [1,04-1,24]) mesmo após ajuste para gravidade (SAPS3 0,99[0,93-1,05]). Conclusão: O peso da internação da UTI foi o único fator independentemente associado a capacidade funcional do paciente crítico de baixo peso. Unitermos: Pacientes críticos; Baixo peso; Funcionalidade.  P2099 Validação transcultural da Yale Food Addiction Scale (YFAS) para a população brasileira Mirna Brilmann, Margareth da Silva Oliveira, Ana Maria Pandolfo Feoli, Tamara Goldstein Chazan, Andreia Gustavo, Thamy Richrot, Clara Andrades, Natália Boff, Emilian Rejane Marcon, Fabiana Costa - PUCRS  Introdução: O termo adicção alimentar foi introduzido pela primeira vez na literatura científica em 1956 alertando que determinados  alimentos podem desencadear comportamentos de comer em excesso podendo gerar um excessivo ganho de peso. No Brasil, cerca de 208 milhões de pessoas (52% da população) têm um diagnóstico de sobrepeso ou obesidade e esse número vem aumentado exponencialmente. Objetivo: Apresentar as etapas do processo de validação e as propriedades psicométricas da Yale Food Addiction Scale (YFAS). Métodos: A tradução e a adaptação da YFAS para o português foi divida em sete etapas, organizadas conforme a sequência: pedido de autorização para a autora, tradução prévia por dois tradutores independentes, avaliação pelo comitê de avaliadores, parecer de três juízes experts, avaliação da população geral decorrente de um grupo focal composto por 16 indivíduos distribuídos em pacientes clínicos e não clínicos. Seguiu-se a tradução reversa para consolidar a validação da escala na pesquisa, e, por fim, o envio da síntese final para aprovação da autora. Assim, a síntese final da adaptação da YFAS foi aprovada pela autora para validação no Brasil. Resultados: O próximo procedimento do estudo implica a coleta de dados, bem como a seleção de trezentos participantes que apresentam, ou não obesidade, distribuídos no Brasil, principalmente na região metropolitana de Porto Alegre, a seleção ocorrerá através de recrutamento local, em conformidade com os pacientes. Além da YFAS e CFQ T-r, serão incluídas na pesquisa duas escalas já validadas com a finalidade de caracterizar outras dimensões desta situação: Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21) e a Escala de Compulsão Alimentar Periódica (ECAP). Conclusões: A partir dos estudos das propriedades psicométricas e da análise do estilo alimentar da população brasileira, futuras estratégias serão desenvolvidas, com a finalidade de promover melhores hábitos alimentares em vista da saúde e qualidade de vida deste público alvo. Unitermos: Adicção alimentar; Escalas psicométricas; Comportamento alimentar.  P2131 Perfil nutricional, sociodemográfico e nível de atividade física de idosas institucionalizadas e não institucionalizadas do município de Caxias do Sul-RS Joana Zanotti, Niliele da Silva Pedroso, Jéssica Zandoná, Julia Marques Rocha de Azevedo, Fernanda Vargas Ferreira, Amanda Vilaverde Perez, Handria Rodrigues, Isabella Osório Wender, Charles Francisco Ferreira, Maria Celeste Osório Wender - UFRGS  Introdução: O envelhecimento da população tem grande influência no processo de transição demográfica enfrentado mundialmente. Supõe-se que no Brasil, a expectativa de vida seja de 81,3 anos para 2050, sendo assim, o país será o sexto do mundo, considerando o número da população idosa. Juntamente com a senescência, as comorbidades relacionadas ao envelhecimento tornam-se mais prevalentes. Desta forma, para o ano de 2025, de acordo com estimativas para o Brasil, 85% das pessoas idosas, terão pelo menos uma doença crônica não transmissível. O nível de atividade física, a alimentação e o estado nutricional são aspectos que refletem parte das condições de saúde do indivíduo, associando-se à promoção da saúde, além de prevenção e reabilitação de agravos. Por isso, sua avaliação é fundamental na prevenção da doença e na promoção do bem-estar do idoso. Objetivo: Avaliar a situação sociodemográfica, perfil nutricional e o nível de atividade física de idosas institucionalizadas e não institucionalizadas da cidade de Caxias do Sul-RS. Métodos: Tratou-se de um estudo observacional, de delineamento transversal, com amostra obtida por conveniência. Foram avaliadas 238 idosas, 117 institucionalizadas (I) e 121 não institucionalizadas (NI). Para estimar a atividade física utilizou-se o questionário IPAC versão curta. Na avaliação antropométrica foi aferido perímetro da cintura, quadril, estatura e peso, obteve-se razão cintura-quadril (RCQ) e Índice de Massa Corporal (IMC). Resultados: Em relação aos dados sociodemográficos, ambos grupos apresentaram baixa renda, de até dois salários mínimos, seguido de baixo grau de escolaridade, até 8 anos. A média de idade foi 70,6 e 80,9 anos para as NI e I, respectivamente. Identificou-se prevalência de excesso de peso (IMC > 27,0kg/m²), elevada RCQ (>0,85 cm) e risco para doenças cardiovasculares com perímetro da cintura aumentado (>80,0 cm), em ambos os grupos. Das idosas I, 63% (74) foram classificadas como irregularmente ativas (< 150 minutos/semana), enquanto 43% (56) das NI, ativas (> 150 minutos/semana > 5 dias/semana). Conclusão: Os resultados deste estudo mostraram que a maioria das idosas apresentou estado nutricional de excesso peso e adiposidade abdominal, aumentando o risco para doenças crônicas. As idosas da comunidade são mais ativas. Pontua-se a importância de ações de cuidado visando a saúde do idoso, bem como, o monitoramento das doenças crônicas e inatividade física. Unitermos: Idoso; Exercício; Estado nutricional.  P2136 Relação entre avaliação antropométrica e avaliação de força muscular em idosas da cidade de Caxias do Sul/RS Rafaela Santi Dell’Osbel, Joana Zanotti, Niliele da Silva Pedroso, Jéssica Zandoná, Julia Marques Rocha de Azevedo, Mona Lúcia Dallagno, Fernanda Vargas Ferreira, Charles Francisco Ferreira, Juliana Ritondale Sodré de Castro, Maria Celeste Osório Wender - UFRGS  Introdução: O aumento da população de idosos torna essencial uma avaliação adequada do estado nutricional, com o intuito de garantir saúde e qualidade de vida. Sabe-se que o Índice de Massa Corporal (IMC) não é suficiente, por isso, sugere-se a utilização de outros meios, como a força de preensão palmar (FPP). A FPP é caracterizando-se por detectar perda de massa muscular antes 

Perfil nutricional, sociodemográfico e nível de atividade física de idosas institucionalizadas e não institucionalizadas do município de Caxias do Sul-RS

https://lume.ufrgs.br/bitstream/10183/210183/1/001094744.pdf

Perfil nutricional, sociodemográfico e nível de atividade física de idosas institucionalizadas e não institucionalizadas do município de Caxias do Sul-RS

Abstract

Similar works

Full text

Available Versions

Lume 5.8