Currículo por campos de experiência na educação infantil: ainda é possível preservar o ensino desenvolvente?

Abstract

This paper presents a general characterization and critical examination of what the current Brazilian legislation for Early Childhood Education imposes, with the aim of exploring possible paths for the formulation of curricular proposals of historical-critical orientation in the face of the notion of “experience fields”. Based on the analysis of the chapter of the “Base Nacional Comum Curricular” (National Common Curricular Base) dedicated to Early Childhood Education and the document "Campos de experiências: efetivando direitos e aprendizagens na Educação Infantil" (Experience fields: assuring rights and learning in Early Childhood Education), launched in 2018, valid aspects are identified at the same time as the persistence of the anti-schooling approach and its liberal and idealistic conception of education is problematized. The paper concludes with the search for possible paths for pedagogical work, by focusing children's experiences and their contents.El artigo efectúa la caracterización general y el examen crítico del que impone la legislación actual para la educación de niños menores de seis años en Brasil, con el objetivo de búsqueda de caminos posibles para la formulación de proposiciones curriculares de orientación histórica-crítica frente a la vigencia de la noción de “campos de experiencia”. El análisis del capítulo de la Base Nacional Común Curricular dedicado a la Educación Infantil y del documento “Campos de experiencias: garantizando derechos y aprendizaje en la Educación Infantil”, de 2018, lleva a la identificación de aspectos válidos y problematización de la persistencia del enfoque anti-escolar y de la concepción liberal y idealista de educación. El artigo se concluye con la exploración de caminos posibles para el trabajo pedagógico, focalizando las experiencias infantiles y sus contenidos.O presente artigo efetua a caracterização geral e o exame crítico daquilo que impõe a legislação atual para a Educação Infantil, com o objetivo explorar caminhos possíveis para a formulação de propostas curriculares de orientação histórico-crítica diante da vigência da noção de “campos de experiência”. A partir da análise do capítulo da Base Nacional Comum Curricular dedicado à Educação Infantil e do documento “Campos de experiências: efetivando direitos e aprendizagens na Educação Infantil”, de 2018, identificam-se aspectos válidos e problematiza-se a persistência do enfoque antiescolar e da concepção liberal e idealista de educação. Conclui-se com busca de caminhos possíveis para o trabalho pedagógico colocando em tela as experiências infantis e seus conteúdos

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