Esse artigo trata da representação literária de traumas como os massacres urbanos na África do Sul nas obras de três autores, J.M.Coetzee, Age of Iron, André Brink’s An Act of Terror and Elsa Joubert, The Long Journey of Poppie Nongena. A comparação das respectivas técnicas narrativas coloca a questão se o autor tem, ou não, o poder e a autoridade de falar em nome do outro (oprimido)