Detecção de depressão em hospital geral universitário: comparação entre 1987 e 2002

Abstract

A cross-sectional study was made at Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brazil to detect depression in 299 non-psychiatric inpatients in 2002. This study was similar to another one made in 1987. In order to detect depression, PRIME-MD and Beck Depression Inventory were used. After discharge from the hospital, a survey was made in patient records set down by physicians and nurses looking for references on depression symptoms and/or diagnosis. The prevalence of depression was 34.6% (PRIME-MD) and 20.1% (BDI). A comparison between the data from 1987 and 2002 showed the same pattern of under-diagnosis. The paper presents considerations and alternatives to this same deficiency detected once again.Un estudio transversal para la detección de depresión en 299 pacientes internos no-psiquiátricos del Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brasil fue realizado en 2002, retomando estudio semejante hecho en 1987. Para detección de depresión fueron utilizados los instrumentos: PRIME-MD y Beck Depression Inventory. Después del alta del paciente fueron revisados los apuntes médicos y de enfermería buscando referencias de síntomas depresivos y/o diagnóstico de depresión. La prevalencia de depresión fue de 34,6% con el PRIME-MD y de 20,1% con el BDI. La comparación 1987 y 2002 mostró el mismo perfil de pérdida diagnóstica. En el artículo son presentadas consideraciones y alternativas para esta deficiencia otra vez más detectadaFoi realizado um estudo transversal para detecção de depressão em 299 pacientes não-psiquiátricos internados em 2002 no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, retomando estudo semelhante feito em 1987. Para detecção de depressão foram utilizados: PRIME-MD e Beck Depression Inventory. Após a alta foram revisados os registros médicos e de enfermagem, buscando referências de sintomas depressivos e/ou diagnóstico de depressão. Foi verificada uma prevalência de 34,6% de depressão com o PRIME-MD, e de 20,1% com o BDI. A comparação 1987 e 2002 evidenciou o mesmo perfil de sub-diagnóstico. No artigo são apresentadas considerações e alternativas para esta deficiência mais uma vez detectada

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