Prematuros de muy bajo peso: del nacimiento al primer año de vida

Abstract

Prematuros de muito baixo peso estão mais vulneráveis à ocorrência de problemas de saúde. O objetivo deste estudo foi descrever algumas características dos prematuros de muito baixo peso em um hospital universitário de São Paulo, Brasil. Os dados foram obtidos de prontuários de 60 prematuros admitidos em 1999 e 2000. As médias do peso ao nascer, da idade gestacional e do tempo de permanência hospitalar foram: 1.084g, 30 semanas e 59,3 dias; esses neonatos submeteram-se a procedimentos invasivos como punção venosa, sondagem orogástrica, ventilação mecânica, cateterização venosa central, entre outros; 75,0% realizaram acompanhamento no ambulatório neonatal. As crianças demandaram assistência especializada, um longo período de internação e seguimento ambulatorial por equipe multidisciplinar.Very-low weight preterm infants are more vulnerable to health conditions. This study aimed at describing some characteristics of very-low weight preterm infants in a university hospital of São Paulo, Brazil. Data were obtained from the records of 60 preterm infants admitted to the hospital between 1999 and 2000. birth weight, pregnancy age, and hospital-stay length averages were:1,084 kg, 30 weeks, and 59.3 days, respectively. These infants were submitted to invasive procedures, such as venous puncture, orogastric tube insertion, mechanical ventilation, central venous catheter placement, etc., and 75.0% were followed-up in the neonatal out-patient unit. These infants required specialized care, long hospital stay, and out-patient follow-up by a multidisciplinary team.El objetivo de este estudio fue describir algunas características de los prematuros de muy bajo peso nacidos en un hospital universitario de São Paulo, Brasil. Los datos fueron obtenidos de historias clínicas de 60 prematuros admitidos en 1999 y 2000. Los promedios del peso al nacer, de la edad gestacional y del tiempo promedio de permanencia hospitalaria fueron: 1.084g, 30 semanas y 59,3 días; esos recién nacidos fueron sometidos a procedimientos invasivos como punción venosa, sondaje orogástrico, ventilación mecánica, cateterismo venoso central, entre otros; 75,0% realizaron acompañamiento en consulta externa neonatal. Los niños demandaron asistencia especializada, un largo período de internación y seguimiento ambulatorio a cargo de equipo multidisciplinario

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