Criminologia e racismo: sobre as políticas necro-criminais aos imigrantes

Abstract

Este trabajo pretende preguntarse sobre la relación entre la inmigración, la criminología y el racismo. Cuál es la relación la criminología o la sociología-penal desde una perspectiva histórico- genealógica y cómo se han gestado algunas ideas/saberes que parecieran ser hoy una cuestión puesta de manifiesto por la política criminal global en torno a los migrantes. Qué rol fundamental juega el racismo en los saberes-poderes que continúan presentando a personas con más o menos derechos de acuerdo a su antojo, a pesar de tener hoy de manera indiscutida un modelo de estado constitucional de derechos y un enorme bagaje proveniente del derecho internacional de los derechos humanos que aspiran a la universalización de los derechos fundamentales y al reconocimiento de todo ser humano como tal.This paper seeks to ask about the relationship between im- migration, criminology and racism. What is the relationship between criminology or criminal sociology from a historical-genealogical perspective, and how have some ideas/knowledge been generated that seem to be a question that has been raised today by the global criminal policy around migrants. What fundamental role does racism play in the knowledge-powers that continue to present people with more or less rights according to their whim, in spite of having today in an indisputable way a model of constitutional state of rights and an enormous baggage coming from the international law of human rights that aspire to the universalization of fundamental rights and to the recognition of every human being as such.Este artigo pretende perguntar-se sobre a relação entre imigração, criminologia e racismo. Qual é a relação entre criminologia ou sociologia criminal desde uma perspectiva histórico-genealógica e como foram gestadas algumas idéias / conhecimentos que parecem ser hoje uma questão destacada pela política criminal global ao redor dos migrantes? Qual é o papel fundamental do racismo nos conhecimento-poderes que continuam apresentando as pessoas com mais ou menos direitos de acordo com a sua vontade, apesar de ter hoje maneira indiscutível um modelo de estado constitucional de direitos e uma enorme bagagem vindo do direito internacional dos direitos humanos que aspiram à universalização dos direitos fundamentais e ao reconhecimento de todo ser humano como tal.Facultad de Ciencias Jurídicas y Sociale

    Similar works