Legados paraguaios e venezuelanos na construção da cooperação mercosul

Abstract

A vontade política que prioriza aintegração regional de forma unilateral, distante dos princípios da reciprocidade relega a um segundo plano os esforços pela renovação e pelo trabalho conjunto.O caso não concretizado do direito de defesa do Presidente paraguaio seguido da entrada venezuelana aponta a necessidade do fortalecimento institucionalpara que oMercosul fique imune aos malefícios trazidos pela hegemonia ideológica de partidos políticosdos estados-membros. Ademais de dificultarrespostas assertivas, o despreparo institucional incentivaassimetrias quemultiplicam ocusto da integração na geografia do Mercado Comum do Sul e estreita os caminhos da diplomacia. Obstáculos raramente transpostos, excesso de burocracia e novas rachaduras provocadas pela má qualidade do cimento institucionalaumentaram a solidão acompanhada dos membros fundadores e fizeram crescer o ceticismo mercosulino.Instituto de Relaciones Internacionales (IRI

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