GODENTE MA NON TROPPO: O mínimo de gozo do outro necessário para a constituição do sujeito

Abstract

A autora propõe utilizar o conceito lacaniano de gozo como operador central na clínica do autismo,partindo da constatação de que nos bebês cujo encaminhamento se dá rumo a esse quadro clínico podehaver presença de uma relação narcísica com os pais, mas não uma relação pulsional, que desemboquena constituição de um sujeito desejante. Essa constatação, feita a partir da análise de filmes familiares,permite conceber um importante lugar para o tratamento psicanalítico e uma direção de tratamento parabebês com sinais de risco do tipo autístico, em que a questão pulsional entre a criança e seus pais vai sercolocada em evidência

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