Jahnke, Simone Mundstock

Kohler, Andreas

Rauber, Marina

Zilch, Kássia Cristina Freire

Portuguese

Lume 5.8

XXVII Congresso Brasileiro de Entomologia e X Congresso Latino-Americano de Entomologia02 a 06 de setembro de 2018, Expogramado, Gramado/RSAnaisPromoção e realização Patrocínio DiamanteApoioPatrocínio Prata Patrocínio Ouro416XXVII Congresso Brasileiro de Entomologia e X Congresso Latino-Americano de EntomologiaPrimeiro registro da ocorrência de Megastigmus brasiliensis (Hymenoptera: Torymidae) no Rio Grande do SulMarina Rauber¹;  Kássia C. F. Zilch¹;  Simone M. Jahnke¹;  Andreas Köhler²A ocorrência da vespa-da-galha do eucalipto Leptocybe invasa (Hymenoptera: Eulophidae) foi regis-trada no Brasil em 2008. Para controlar a praga, várias táticas de controle têm sido estudadas. Como a vespa completa seu desenvolvimento dentro da galha, o controle químico não é considerado efetivo. Mesmo com a proteção proporcionada pela galha, parasitoides específicos conseguem lo-calizar e parasitar seus hospedeiros no interior das mesmas. O objetivo do trabalho foi constatar a presença de parasitoides de L. invasa em diferentes municípios da região central do Rio Grande do Sul. As avaliações foram realizadas nos seguintes municípios: Arroio do Tigre, Candelária, General Câmara, Novo Cabrais, Paraíso do Sul, Passa Sete, Santa Cruz do Sul, Segredo, Sobradinho, Vale do Sol, Venâncio Aires e Vera Cruz. Ramos de eucalipto com galhas em cada município foram coletados e levados ao Laboratório de Entomologia da Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC. O material coletado foi armazenado em caixas de plástico, para constatar a emergência de L. invasa ou de seus parasitoides. Houve somente uma espécie de parasitoide da vespa-da-galha registrada, Megastig-mus brasiliensis (Hymenoptera: Torymidae). Este trabalho apresenta o primeiro registro da ocor-rência de M. brasiliensis para o Estado do Rio Grande do Sul. O parasitoide emergiu das amostras coletadas em três dos municípios amostrados, Arroio do Tigre, com 25 indivíduos, Santa Cruz do Sul, com 14 e General Câmara, com somente um indivíduo. Estudos sobre a bioecologia, distribuição e abundância do parasitoide no Brasil, bem como de suas adaptações às diferentes condições climáti-cas e sua eficiência como controlador biológico de L. invasa no estado serão necessários anterior-mente a um projeto de manejo biológico utilizando M. brasiliensis como alternativa.Palavras-chave: Vespa-da-galha;  eucalipto;  parasitoideApoio institucional: Japan Tobacco International (JTI), CAPES.Filiação institucional: ¹ Departamento de Fitossanidade, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 91540-000, Porto Alegre-RS, Brasil. E-mail: marina_rauber@hotmail.com. ² Departamento de Biologia, Universidade de Santa Cruz do Sul, 96815-900, Santa Cruz do Sul-RS, Brasil.

Primeiro registro da ocorrência de Megastigmus brasiliensis (Hymenoptera: Torymidae) no Rio Grande do Sul

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Primeiro registro da ocorrência de Megastigmus brasiliensis (Hymenoptera: Torymidae) no Rio Grande do Sul

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