Pereira, Aline Alessandra Zimmer da Paz

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Lume 5.8

Evento Salão UFRGS 2018: SIC - XXX SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICADA UFRGSAno 2018Local Campus do Vale - UFRGSTítulo Pluralismo artístico: Arte, Público e a questão da RecepçãoAutor ALINE ALESSANDRA ZIMMER DA PAZ PEREIRAOrientador DANIELA PINHEIRO MACHADO KERNPluralismo artístico: Arte, Público e a questão da Recepção Autora: Aline Alessandra Zimmer da Paz Pereira Orientadora: Daniela Pinheiro Machado Kern Universidade Federal do Rio Grande do Sul A pesquisa ​Pluralismo artístico: Arte, Público e a questão da Recepção​ , vinculada ao             projeto ​Fundamentos modernos da Arte Contemporânea: arte como experiência, velhas tecnologias           e pluralismo artístico​ , tem como foco a arte contemporânea sob a ótica da recepção. Foram feitas                leituras e fichamentos da bibliografia indicada, a fim de ampliar o referencial teórico sobre a arte                contemporânea. Além de refletir sobre as relações criadas a partir do envolvimento do público com               a obra, a bibliografia estudada também traz discussões historiográficas sobre os marcos da arte              contemporânea e diferentes percepções sobre o conceito de tempo no estudo da história da arte. Um dos objetivos desta pesquisa foi verificar como a questão do público e da interatividade               com a obra aparece nos diferentes autores estudados. Desse modo, esta comunicação apresenta a              recepção através da perspectiva de quatro autores: Claire Bishop, Hal Foster, Keith Moxey e Yates               McKee. Bishop, no artigo ​Antagonism and Relational Aesthetics (2004), apresenta um contraponto            à ​Estética Relacional (1998), de Bourriaud, ao questionar que ​tipo de relações são produzidas pela               obra, para que e para quem. Hal Foster, em ​Bad new days: art criticism, emergency (2015), pontua                 quatro “eixos” da arte contemporânea: abjeto, arquivístico, mimético e precário, entendendo-os não            como paradigmas, mas sim como estratégias e procedimentos. Em ​Visual time: the image in history               (2013), Keith Moxey reflete sobre como o tempo interfere no estudo da história da arte, pensando as                 obras a partir dos conceitos de heterocronia e anacronismo. Por fim, Yates McKee, em seu livro                Strike art!: contemporary art and the post-occupy condition (2016), analisa o movimento Occupy             Wall Street, de 2011, a partir de suas características estéticas e suas ramificações na arte               contemporânea.   

Pluralismo artístico: Arte, Público e a questão da Recepção

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