Vargas, Eduarda Valim Borges de

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Lume 5.8

Evento Salão UFRGS 2018: SIC - XXX SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICADA UFRGSAno 2018Local Campus do Vale - UFRGSTítulo Morfologia e morfometria das células do endotélio da córneade equinos utilizando a microscopia eletrônica de varredura -estudo in vitroAutor EDUARDA VALIM BORGES DE VARGASOrientador JOAO ANTONIO TADEU PIGATTOMorfologia e morfometria das células do endotélio da córnea de equinos utilizando a microscopia eletrônica de varredura - estudo in vitro  Autora: Eduarda Valim Borges de Vargas Orientador: João Antonio Tadeu Pigatto Instituição: Universidade Federal do Rio Grande do Sul   O conhecimento da morfologia endotelial nas diferentes regiões da córnea é de suma importância para avaliação de endotélios corneanos saudáveis e doentes bem como de córneas que serão selecionadas para serem transplantadas. Objetivou-se avaliar a morfologia das regiões central e periférica superior da córnea saudável de equinos utilizando a microscopia eletrônica de varredura e correlacionar a área celular média com a morfologia endotelial. O experimento foi aprovado pela Comissão de Pesquisa da Faculdade de Veterinária da UFRGS. Foram estudadas 20 córneas de 10 equinos (Equss caballus) provenientes de abatedouro comercial licenciado. Todos os olhos foram submetidos à biomicroscopia com lâmpada de fenda e prova da fluoresceína. Somente foram selecionados bulbos oculares hígidos. Imediatamente após o abate humanitário foi realizada a enucleação e os bulbos oculares mantidos em câmara úmida até a coleta das córneas. Os botões corneoesclerais foram removidos e fixados em glutaraldeído a 2,5% em tampão cacodilato de sódio. Posteriormente, as córneas foram desidratadas, metalizadas e eletromicrografadas. A análise morfológica e morfométrica foi realizada empregando-se o software ImageJ®. A análise estatística foi conduzida utilizando o teste de análise de variância (ANOVA) seguido do teste de Tukey (Post-Hoc), com nível de significância de 5%. A região central o endotélio possui principalmente células hexagonais (58,8%), pentagonais (22,6%) e heptagonais (17,1%). Na região periférica superior, 62,1% das células foram hexagonais, 20,2% pentagonais, 16,6% heptagonais e 1,1% de outros formatos. Os resultados obtidos não diferiram estatisticamente entre as regiões analisadas. O polimegatismo foi de 0,16% nas células pentagonais e hexagonais e de 0,2% nas heptagonais. Com base nos resultados apresentados foi possível concluir que a análise da área central é suficiente para estimar a forma das células endoteliais de áreas periféricas de córneas de equinos saudáveis. Além disso, as células com sete lados têm polimegatismo maior do que as células com seis e cinco lados.  

Morfologia e morfometria das células do endotélio da córnea de equinos utilizando a microscopia eletrônica de varredura - estudo in vitro

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Morfologia e morfometria das células do endotélio da córnea de equinos utilizando a microscopia eletrônica de varredura - estudo in vitro

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