Castro, João Carvalho de

Felix, Elaine Aparecida

Hemesath, Melissa Prade

Hochegger, Taís

Pettine, José

Ribeiro, Cyntia Aguiar

Rotta, Eloni Terezinha

Savaris, Michele Sbaraini

Sottomaior, Valéria de Sá

Portuguese

Lume 5.8

36ª SEMANA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE              130  Clin Biomed Res 2016; 36 (Supl.)      P 1949 Melhorias no processo de transporte de pacientes críticos através da aplicação da ferramenta HFMEA Eloni Terezinha Rotta; Valéria de Sá Sottomaior; João Carvalho de Castro; Taís Hochegger; Michele Savaris; Melissa Prade Hemesath; Cyntia Aguiar Ribeiro; José Pettine; Elaine Aparecida Felix - HCPA  Introdução: O transporte de pacientes críticos do centro de terapia intensiva de adulto (CTI) para diagnóstico e procedimentos terapêuticos é um processo frequente e potencialmente de risco ao paciente, com relato na literatura de ocorrência de até 70% de eventos adversos. 1,2 Envolve, além da estabilização e monitorização do paciente, capacitação de profissionais de diferentes categorias e complexos equipamentos. É importante o ajuste destes aspectos para garantir a segurança do paciente antes, durante e depois do transporte. 1,2,3 O gerenciamento de risco pró-ativo deve ser o principal objetivo do processo de gerenciamento de riscos de uma instituição. Objetivo: Descrever as principais ações definidas no estudo realizado do processo de transporte de pacientes críticos do CTI adulto para realização de exames diagnósticos e procedimentos. Método: Utilizando a ferramenta Healthcare Failure Modes and Effects Analysis (HFMEA), avaliaram-se todas as etapas do processo de transporte de pacientes críticos através da análise dos modos de falha e suas causas potenciais. Após, em cada etapa do transporte foram determinados os riscos através de uma matriz de risco em que se avalia a frequência e a gravidade destes riscos ocorrerem e se determina a priorização de ações. Resultado: As seguintes ações foram definidas para implantação: Padronizar um Kit de medicamentos a serem utilizados no transporte; estabelecer um POP de mobilização do paciente da cama para a maca de transporte; definir a equipe de transporte de acordo com a gravidade do paciente; melhorar as condições e/ou adquirir novos equipamentos utilizados no transporte como: ventiladores; carregadores de parede e contratação de fornecimento de gás em cilindro com válvula de autonomia; melhorar o processo de comunicação na transferência do cuidado do paciente para o Bloco Cirúrgico e Serviço de Hemodinâmica. Estabelecer check list do transporte envolvendo a conferência de todas as etapas do processo (pré.transporte e pós.transporte); descrever o “Plano de transporte de pacientes críticos” com as determinações estabelecidas para o processo de transporte seguro do paciente e capacitar todos os profissionais envolvidos no transporte de pacientes críticos. Conclusão: O uso de ferramentas apropriadas para análise pró ativa de riscos de processos críticos e envolvendo uma equipe multidisciplinar é uma importante forma de detectar riscos latentes e sensibilizar os profissionais para a segurança do paciente. Unitermos: Transporte; Paciente crítico; HFMEA  

Melhorias no processo de transporte de pacientes críticos através da aplicação da ferramenta HFMEA

https://lume.ufrgs.br/bitstream/10183/165762/1/001006606.pdf

Melhorias no processo de transporte de pacientes críticos através da aplicação da ferramenta HFMEA

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