Bellaver, Priscila

Bernardes, Amanda de Sousa

Calegari, Lisete Hoff

Gross, Luisa Grave

Guimarães, Juliano Fockink

Leite, Júlio César Loguercio

Miotto, Daniela Elisa

Oliveira, Raqueli de

Sangoi, Ana Paula Astarita

Sebben, Juliana Motta

Portuguese

Lume 5.8

35ª SEMANA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO  56 Clin Biomed Res 2015; 35 (Supl.)       P 2688 Estudo observacional sobre a correlação entre baixo peso ao nascer e malformações congênitas Ana Paula Astarita Sangoi, Juliana Motta Sebben, Juliano Fockink Guimarães, Lisiane Hoff Calegari, Daniela Elisa Miotto, Júlio César Loguércio Leite, Priscila Bellaver, Luísa Grave Gross, Raqueli de Oliveira, Amanda de Sousa Bernardes Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)  Introdução: O Programa de Monitoramento de Defeitos Congênitos presente no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) desde 1983 avalia e registra todos os casos de defeitos congênitos (DC) neste Hospital.  O baixo peso ao nascer é uma ocorrência bastante frequente, devendo-se a fatores genéticos, ambientais, socioeconômicos e patológicos, já existindo evidências descritas na literatura sobre a existência de uma associação entre as malformações congênitas e o baixo peso ao nascer. Objetivo: Correlacionar o baixo peso ao nascimento com a ocorrência de malformações. Métodos: Trata-se de um estudo observacional retrospectivo, com 1.646 casos de recém-nascidos vivos (RNVs) com peso de nascimento menor do que 2.500g registrados no HCPA no período de 1983 a 2013. Os dados foram coletados a partir de entrevista com as mães dos RN, revisão de prontuários e exame físico dos neonatos, tendo sido registrados em fichas clínicas. Estas foram posteriormente compactadas em bancos de dados eletrônicos. Resultados: Da amostra analisada, 1162 (69,7%) dos RNs eram malformados e 503 (30,3%) não tinham malformações. As anomalias registradas com maior frequência foram: defeitos cardíacos e do sistema circulatório (6,9%), defeitos de parede abdominal (6%) e defeitos de sistema nervoso central (4,3%). Além disso, 49,5% do total de RNs eram do sexo masculino e 48,9% do sexo feminino, sendo o restante de sexo indeterminado. Conclusão: Em vista dos dados analisados, percebe-se que grande percentagem dos neonatos da amostra possui algum tipo de malformação. Destas, as mais prevalentes são as malformações cardíacas, o que pode estar relacionado à prematuridade. Assim, o conhecimento da relação entre baixo peso e a ocorrência malformações é importante para o entendimento do quadro clínico e do prognóstico de crianças com baixo peso ao nascimento, podendo auxiliar na avaliação e no seguimento destes indivíduos. CEP-UFRGS. Palavras-chaves: Malformações, baixo peso.   

Estudo observacional sobre a correlação entre baixo peso ao nascer e malformações congênitas

https://lume.ufrgs.br/bitstream/10183/142050/1/000982486.pdf

Estudo observacional sobre a correlação entre baixo peso ao nascer e malformações congênitas

Abstract

Similar works

Full text

Available Versions

Lume 5.8