Krepsky, Ana Maria Rocha

Matte, Bruno da Silva

Munhoz, Thomas Heck

Rossato, Juliane da Silva

Silva, Jossana Gonçalves Vargas da

Wachleski, Jacqueline

Zago, Alexandre do Canto

Lume 5.8

35ª SEMANA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO  13 Clin Biomed Res 2015; 35 (Supl.)   AO 3734 Associação entre os níveis séricos de fator plaquetário 4 e a gravidade da doença arterial coronariana Thomas Heck Munhoz, Juliane Rossato, Jacqueline Wachleski, Jossana Gonçalves Vargas da Silva, Bruno da Silva Matte, Ana Maria Krepsky, Alexandre do Canto Zago Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA)  Introdução: As doenças cardiovasculares apresentam-se como uma epidemia mundial. Assim, marcadores que possam detectar precocemente a ocorrência de eventos cardiovasculares são de grande importância para o sistema de saúde. O fator plaquetário 4 (FP4) é uma quimiocina encontrada em grânulos de plaquetas, que possivelmente é secretada quando há instabilização da placa ateromatosa. Objetivos: Correlacionar os níveis séricos do marcador FP4 com a gravidade da doença arterial coronariana.  Métodos: Os indivíduos foram alocados em três grupos: controle (C) (n=20), angina estável (AE) (n=20) e angina instável (AI) (n=20). Os participantes do grupo controle realizaram uma única coleta venosa para aferir os níveis séricos de FP4, enquanto os demais grupos realizaram coletas seriadas, perfazendo um total de 5 coletas: (1) pré-Intervenção Coronária Percutânea (ICP) via introdutor arterial; (2) 6 horas após ICP; (3) 24 horas após ICP; (4) 48 horas após ICP; e (5) 7 dias após ICP. Para a comparação das variáveis contínuas foi utilizado ANOVA de uma via e post hoc de Tukey, sendo considerado um nível de significância de 5% (p<0,05) para todas as análises efetuadas. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de ética do HCPA (nº 09297), assim como todos os participantes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados: O grupo angina instável apresentou um aumento estatisticamente significativo dos níveis séricos de FP4 em relação aos grupos angina estável e controle (25,21 ± 5,32 UI/ml versus 9,76 ± 6,23 UI/ml versus 5,46 ± 3,13 UI/ml, respectivamente, P<0.001). Em uma análise isolada do grupo angina instável, os valores de FP4 apresentaram uma queda de 49,38% (p<0.001), entre a primeira (pré-ICP) e a segunda coleta (6 horas após ICP). Conclusões: O estudo demonstrou que o FP4 pode ser um marcador eficaz na avaliação inicial da gravidade da Doença Arterial Coronariana, podendo auxiliar no diagnóstico precoce de distúrbios ateroscleróticos. Palavras-chaves: Fator plaquetário 4, aterosclerose coronária, intervenção coronária percutânea. Projeto 9297  

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Associação entre os níveis séricos de fator plaquetário 4 e a gravidade da doença arterial coronariana

Associação entre os níveis séricos de fator plaquetário 4 e a gravidade da doença arterial coronariana

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