Assis, Michelli Cristina Silva de

Beghetto, Mariur Gomes

Bittencourt, Otavio Neves da Silva

Crossetti, Maria da Graça Oliveira

Duncan, Bruce Bartholow

Gross, Jorge Luiz

Kuchenbecker, Ricardo de Souza

Polanczyk, Carisi Anne

Portuguese

Lume 5.8

67 Revista HCPA 2003; (Supl): 1-226   AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM CARDIOPATIA ISQUÊMICA E DIABETES MELLITUS TIPOP 2: SUBSÍDIOS PARA O CUIDADO EM ENFERMAGEM . Assis MCS , Crossetti MGO , Kuchenbecker R , Polanczyk CA , Duncan BB , Beghetto M , Bittencourt ONS , Gross JL . Escola de Enfermagem-UFRGS e HCPA. . HCPA - UFRGS. O diabetes mellitus tipo 2 (DM II) e a cardiopatia isquêmica (CI) são de grande importância epidemiológica, visto o seu caráter crônico e incapacitante, podendo deixar seqüelas irreversíveis, fato que afeta a qualidade de vida do indivíduo, bem como trás conseqüências danosas à sociedade. O Instituo Nacional de Seguro Social (INSS) descreve que 40% das aposentadorias precoces decorrem dessas patologias (BRASIL, 2001).Avaliar a qualidade de vida dos pacientes com CI e DM II, visando oferecer subsídios para o planejamento do cuidado de enfermagem a estes pacientes.Delineamento: estudo exploratório descritivo quantitativo.Pacientes: indivíduos com mais de 40 anos com CI e DM II admitidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) nas unidades de internação clínica, cirúrgica, centro de tratamento intensivo (CTI) e emergência, no período de 04/06/2003 a 04/07/2003.Método: questionário autoaplicado SF-36 (Study 36-Item Short Form Health Survey). Integra um projeto principal denominado “Avaliação do impacto clínico e econômico de um plano estruturado de alta hospitalar no tratamento de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 e cardiopatia isquêmica”, aprovado sob parecer n°02.066.Resultados: quanto às características da amostra 50% (n =5) são do sexo masculino, 70% (n =7) possuem o ensino fundamental incompleto e 60% (n =6) estão na faixa etária de 61 a 70 anos. A dimensão de saúde com menor média foi limitação física (12,50) seguida de aspectos emocionais (16,66). No entanto, a dimensão aspectos sociais apresentou a maior média no que se refere à qualidade de vida.Conclusões: De um modo geral, a dimensão que mais compromete a qualidade de vida dos indivíduos é limitação física e a que menos compromete é aspectos sociais. Os resultados apresentados poderão oferecer subsídios para o planejamento do cuidado de enfermagem aos pacientes com CI e DM II. Embora, a amostra tenha sido pequena (n= 10), foi possível aplicar a escala SF-36 e constatar-se as dimensões de saúde dos sujeitos no que se refere à qualidade de vida, no entanto faz-se necessário um maior número de sujeitos para que se possa estabelecer níveis de significâncias às variáveis estudadas e assim se estabelecer generalidades.  

Avaliação da qualidade de vida em pacientes com cardiopatia isquêmica e diabetes mellitus tipo 2 : subsídios para o cuidado em enfermagem

https://lume.ufrgs.br/bitstream/10183/127360/1/000777935.pdf

Avaliação da qualidade de vida em pacientes com cardiopatia isquêmica e diabetes mellitus tipo 2 : subsídios para o cuidado em enfermagem

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