Brito, A. M. A.

Corrêa, F. G.

Klein, I. L.

Morello, A.

Schenatto, M. A.

Silva, J. S.

Stark, L. L.

Lume 5.8

 220  744 A AVALIAÇÃO DO ESPAÇO COLETIVO EXTERIOR NOS CONJUNTOS HABITACIONAIS POPULARES. UM ESTUDO PARA A REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL. A. M. A. Brito, I. L. Klein, F. G. Corrêa, M. A. Schenatto, J. S. Silva, L. L. Stark, A.Morello, N. S. Medvedovski (orientadora).(DEARQ/FAURB/UFPEL). A relevância deste estudo está no desenvolvimento de uma metodologia que aborde um dos maiores problemas dos conjuntos habitacionais: a indefinição dos níveis de apropriação dos espaços abertos dos conjuntos habitacionais, resultando no seu abandono ou apropriação indevida, bem como em ônus excessivo ao contribuinte e ao poder público para a manutenção das áreas públicas. Nosso estudo de caso volta-se para dois conjuntos habitacionais de Pelotas: o Terras Altas ( ou Lindóia como é mais conhecido ) com 1788 unidades e o Guabiroba com 2640 unidades. A base metodológica que nos orienta, são as experiências de APO - Avaliação Pós-Ocupação até hoje realizadas no país e no exterior. A APO inclui a avaliação técnica, funcional e comportamental, considerando essencial a participação do usuário no processo. Na coleta de dados estão sendo feitos levantamentos da memória do projeto e construção, cadastro atualizado dos ambientes construídos, levantamento e informações junto aos usuários. Podemos adiantar que na maioria dos casos as habitações, devido as intervenções, chegam até triplicar sua área para melhorar a satisfação das necessidades, acarretando com isto, invasão dos espaços públicos. ( PET/CAPES, FAPERGS) 

Portuguese

A avaliação do espaço coletivo exterior nos conjuntos habitacionais populares. um estudo para a região sul do Rio Grande do Sul.

A avaliação do espaço coletivo exterior nos conjuntos habitacionais populares. um estudo para a região sul do Rio Grande do Sul.

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Lume 5.8