Gross, Jorge Luiz

Lhullier, Francisco

Oliveira, Jarbas R.

Paggi, Alexandre P.

Tatsch, Mariana F.

Zelmanovitz, Themis

Lume 5.8

 184  AVALIAÇÃO DO MÉTODO IMUNOTURBIDIMÉTRICO PARA MEDIDA DE EXCREÇÃO URINÁRIA DE ALBUMINA EM PACIENTES COM DIABETE MELITO. Alexandre P. Paggi, Themis Zelmanovitz, Mariana F. Tatsch, Jarbas R. Oliveira, Francisco Lhullier, Jorge Luiz Gross, Mirela Jobim de Azevedo (Serviço de Endocrinologia do HCPA). A dosagem de excreção urinária de albumina (EUA) em 24 h por radioimunoensaio (RIE) é o método consagrado para diagnóstico de nefropatia diabética (ND). Para verificar se a imunoturbidimetria (ITM) é um método acurado para avaliar a EUA de pacientes com diabete melito, foi comparada a medida por RIE (DPC) e por ITM (Microalb, Ames) em 101 amostras de urina de 24 h. De acordo com as medidas por RIE, as amostras foram divididas em: normoalbuminúricas (NORMO) (EUA<20 µg/min; n = 43), microalbuminúricas (MICRO) (EUA > 20 e <200 µg/min; n = 28) e macroalbuminúricas (MACRO) (EUA > 200 µg/min; n = 30). O coeficiente de variação (CV) intra-ensaio médio da ITM, calculado a partir de 10 amostras de urina (3 NORMO, 4 MICRO, 3 MACRO), foi 4,5%. O CV interensaio, calculado a partir de 9 amostras (3 NORMO, 3 MICRO, 3 MACRO), foi 5,1%. O coeficiente de correlação de Spearman das dosagens por ITM e RIE foi 0,97 e nas amostras NORMO = 0,78; MICRO = 0,75 e MACRO = 0,90 (P<0,0001). Conclui-se que a determinação da EUA por ITM é uma técnica exata e precisa e pode ser utilizada no diagnóstico de diferentes graus de comprometimento renal pelo diabete melito. 644 

Avaliação do método imunoturbidimétrico para medida de excreção urinária de albumina em pacientes com diabete Melito.

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