Costa, A.F.

Eidelweis, M.I.

Gonçalves, S.C.

Machado, R.P.

Mengarda, C.V.

Wainstein, M.V.

Lume 5.8

195   660 LESÃO ENDOTELIAL ARTERIAL COM CATETER BALÃO: UM MODELO EXPERIMENTAL DE ATEROSCLEROSE E TROMBOSE ARTERIAL AGUDA IN VIVO. C.V. Mengarda, S.C. Gonçalves, A.F. Costa, M.V. Wainstein, R.P. Machado, M.I. Eidelweis,, P.D. Picon (orientador). Departamentos de Farmacologia, Patologia da UFRGS. Resultados: n Presença de trombo plaquetário Área de trombo mm2 (+DP)  Controle 9 zero zero * p = 0,0007 Lesão com balão 10 8 * 127,7 (136) ** ** p = 0,0175 Fundamento: A remoção do endotélio arterial com balão é seguida de e proliferação das células da musculatura lisa da íntima. O novo epitélio não recupera a capacidade de regular a coagulação e o crescimento celular e uma aterosclerose fibrosa se desenvolve. Objetivo: Testar o potencial trombogênico arterial 4 meses após a lesão. Métodos: Estudados 19 coelhos brancos N. Z: 9 formaram o grupo controle (sem lesão endotelial); 10 tiveram o endotélio da aorta removido por balão. Após 4 meses, administrou-se veneno de víbora Russelis 0,15 mg/Kg i.p. seguido de histamina 0,20 mg/Kg i.v.. Após 48 horas, os animais foram sacrificados. A aorta foi removida, aberta e a presença de trombos brancos medida por planimetria.    Conclusões: Estes dados demonstram que o endotélio regenerado após lesão com balão permanece trombogênico mesmo após 4 meses da lesão. 

Lesão endotelial arterial com cateter balão: um modelo experimental de aterosclerose e trombose arterial aguda in vivo.

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Lume 5.8