Guaragna, Regina Maria Vieira da Costa

Guma, Fátima Theresinha Costa Rodrigues

Mello, Tanira Giara

Portuguese

Lume 5.8

 181  QUANTIFICAÇÃO DA ESFINGOMIELINA NA LINHAGEM GRX. Tanira G. Mello, Regina M. Guaragna & Fátima C. R. Guma (Departamento de Bioquímica, IB, UFRGS). A linhagem celular GRX tem a capacidade de modular seu fenótipo entre miofibroblasto e lipócito. Esta diferenciação não é terminal e sim uma indução da expressão dos fenótipos miofibroblástico ou lipocítico por fatores locais ou sistêmicos. Quando se analisou a incorporação de [14C] acetato durante a conversão lipocítica e depois da ação de agentes mobilizadores de lipídios verificou-se um aumento de incorporação de acetato em esfingomielina. Para determinar se este aumento de incorporação era acompanhado por um aumento de conteúdo resolvemos quantificar quimicamente a esfingomielina. As células foram coletadas, homogeneizadas em PBS e os lipídios extraídos. O extrato clorofórmico foi saponificado em NaOH 0,1N a 37oC por 1 h. para eliminar os glicerofosfolipídios. A esfingomielina foi separada em TLC e identificada por co-migração com [14C] esfingomielina, evidenciando a existência de duas bandas radioativas, correspondentes a esfingomielinas contendo ácidos graxos com diferente número de carbonos. As bandas radioativas foram localizadas por autorradiografia, a área da sílica raspada o lipídio extraído e quantificado pelo conteúdo de fósforo utilizando-se o método do verde de malaquita. Analisamos, inicialmente, o fenótipo de miofibroblasto em células cultivadas por 2 e 8 dias, encontrando respectivamente: 5,9 e 3,3 nmol de esfingomielina / mg de proteína. (FAPERGS, FINEP, CNPq e PROPESP-UFRGS).  638 

Quantificação da esfingomielina na linhagem GRX

https://lume.ufrgs.br/bitstream/10183/108796/1/000141947.pdf

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