Gregory, R.M.

Meirelles, L.S.

Moraes, I.A.

Neves, A.P.

Portuguese

Lume 5.8

Ciências Agrárias  70 COMPARAÇÃO DO EFEITO MECÂNICO E DO EFEITO CELULAR NOS TRATAMENTOS PÓS-COBERTURA EM ÉGUAS PURO SANGUE DE CORRIDA. Moraes, I. A., Meirelles, L. S., Neves, A.P., Gregory, R.M., Mattos, R. C. (UFRGS). Após a cobertura ocorre contaminação no endométrio da égua. Algumas éguas consideradas resistentes à endometrite, conseguem eliminar esta contaminação em um prazo de até 96 horas. As éguas que falham em fazê-lo são consideradas susceptíveis à endometrite. Baseado nisso, foram testados diferentes tratamentos pós-cobertura utilizando-se 217 éguas PSC, alojadas em haras na cidade de Porto Alegre. Estas éguas foram divididas em dois grupos: vazias ou com potro ao pé. Após realizadas as coberturas foram escolhidas, ao acaso, éguas de cada grupo sendo estas submetidas aos seguintes tratamentos: 1. controle (sem tratamento), 2. aplicação de ocitocina IV imediatamente após a cobertura; 3. infusão de plasma homólogo enriquecido com neutrófilos 12 horas após a cobertura e 4. infusão de plasma homólogo enriquecido com neutrófilos 12 horas após a cobertura e aplicação de ocitocina IV imediatamente após a cobertura. Examinou-se por palpação retal e ultra-sonografia as éguas tratadas 48 horas após a última infusão para detecção da ovulação e presença ou não de líquido, volume e características no útero. O diagnóstico de prenhez foi feito no décimo terceiro dia pós-cobertura. 014 

Comparação do efeito mecânico e do efeito celular nos tratamentos pós-cobertura em éguas puro sangue de corrida

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Comparação do efeito mecânico e do efeito celular nos tratamentos pós-cobertura em éguas puro sangue de corrida

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